Favelas e a racionalidade econômica
Muita gente cai no erro de achar que só quem estuda economia sabe do que fala. Na verdade, você entende mais economia se a estuda, o que é certo. Mas não precisa estudar economia para se comportar racionalmente.
Claro, todo mundo sabe que racionalidade pode não ser a forma de comportamento adotado em situações limítrofes, mas é bem razoável supor que os indivíduos sejam racionais em decisões que envolvam (re)alocações de recursos.
Um bom exemplo é este, que me foi enviado pela Margaret Tse, provavelmente não para este blog. Trata-se do favelismo ou, em português mais prosaico, o capitalismo na favela.
Não é preciso teoria econômica muito mais complicada do que a de um bom livro de Microeconomia para alunos de graduação para se explicar porque pobres também consomem.
Mas, como estamos falando de restaurantes populares, resolvi rebater um possível contra-argumento errado de alguns: a de que pobre é diferente de rico, que é consumista, egoísta e maximizador. Não senhor, pobre também é racional. O sujeito pode ser pobre, mas não é bobo.
Muita gente cai no erro de achar que só quem estuda economia sabe do que fala. Na verdade, você entende mais economia se a estuda, o que é certo. Mas não precisa estudar economia para se comportar racionalmente.
Claro, todo mundo sabe que racionalidade pode não ser a forma de comportamento adotado em situações limítrofes, mas é bem razoável supor que os indivíduos sejam racionais em decisões que envolvam (re)alocações de recursos.
Um bom exemplo é este, que me foi enviado pela Margaret Tse, provavelmente não para este blog. Trata-se do favelismo ou, em português mais prosaico, o capitalismo na favela.
Não é preciso teoria econômica muito mais complicada do que a de um bom livro de Microeconomia para alunos de graduação para se explicar porque pobres também consomem.
Mas, como estamos falando de restaurantes populares, resolvi rebater um possível contra-argumento errado de alguns: a de que pobre é diferente de rico, que é consumista, egoísta e maximizador. Não senhor, pobre também é racional. O sujeito pode ser pobre, mas não é bobo.
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