Economia Política Constitucional...e uma observação pessoal
O artigo linkado aqui tem um tom meio sarcástico em relação à antiga oposição, atual gestora do governo federal.
Bom humor não faz mal a ninguém, embora muitos (e)leitores não gostem de críticas, certo? Em todos os casos, a discussão levantada na matéria é pertinente. Com exceção de alguns poucos cientistas políticos sérios (não são muitos, como em qualquer profissão, mas existem) e do Jorge Vianna Monteiro em sua carta quinzenal (e em seus dois livros já citados aqui uma vez), pouca gente tem dado importância a isto.
"Isto," - Cláudio - "o que?"
"Isto", meu caro, é o problema da estabilidade constitucional, das regras que permeiam o funcionamento de um sistema econômico.
Na minha opinião, está virando um problema patológico. O povo não ignora só leis escritas não. Normas e costumes estão indo para o brejo. Como sei disso? Observe, nos encontros de estudantes, nas faculdades, enfim, no meio supostamente mais culto do país, o comportamento da juventude.
Quantos se preocupam em bater à porta antes de interromper sua aula?
Quantos se preocupam em fazer sua própria parte ao invés de tomar seu tempo com contos da carochinha sobre seus estudos e sua vida difícil? (a velha desculpa de culpar o "social")
Quantos alunos ainda sentem vergonha ao saírem no meio da aula para fazer alguma atividade extra-classe?
Não confunda as coisas, leitor(a). Eu não tenho horror à juventude. Mas a juventude está se tornando mais pobre no que ela tinha de mais bonito: o auto-aprimoramento.
Com cabelos verdes ou não, ouvindo rock, hip-hop ou ópera, a situação é a mesma: os pais estão se esquecendo de ensinar aos filhos o respeito a si mesmos e, consequentemente, aos outros.
O lado bom disto é que terei menos concorrentes no mercado de trabalho. Mas eu não queria que esta minha vitória fosse tão fácil...não desta forma...
O artigo linkado aqui tem um tom meio sarcástico em relação à antiga oposição, atual gestora do governo federal.
Bom humor não faz mal a ninguém, embora muitos (e)leitores não gostem de críticas, certo? Em todos os casos, a discussão levantada na matéria é pertinente. Com exceção de alguns poucos cientistas políticos sérios (não são muitos, como em qualquer profissão, mas existem) e do Jorge Vianna Monteiro em sua carta quinzenal (e em seus dois livros já citados aqui uma vez), pouca gente tem dado importância a isto.
"Isto," - Cláudio - "o que?"
"Isto", meu caro, é o problema da estabilidade constitucional, das regras que permeiam o funcionamento de um sistema econômico.
Na minha opinião, está virando um problema patológico. O povo não ignora só leis escritas não. Normas e costumes estão indo para o brejo. Como sei disso? Observe, nos encontros de estudantes, nas faculdades, enfim, no meio supostamente mais culto do país, o comportamento da juventude.
Quantos se preocupam em bater à porta antes de interromper sua aula?
Quantos se preocupam em fazer sua própria parte ao invés de tomar seu tempo com contos da carochinha sobre seus estudos e sua vida difícil? (a velha desculpa de culpar o "social")
Quantos alunos ainda sentem vergonha ao saírem no meio da aula para fazer alguma atividade extra-classe?
Não confunda as coisas, leitor(a). Eu não tenho horror à juventude. Mas a juventude está se tornando mais pobre no que ela tinha de mais bonito: o auto-aprimoramento.
Com cabelos verdes ou não, ouvindo rock, hip-hop ou ópera, a situação é a mesma: os pais estão se esquecendo de ensinar aos filhos o respeito a si mesmos e, consequentemente, aos outros.
O lado bom disto é que terei menos concorrentes no mercado de trabalho. Mas eu não queria que esta minha vitória fosse tão fácil...não desta forma...
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