A fórmula do amor versus A paixão pela economia
Então você é economista. Ou pelo menos pretende ser em alguns anos. Ok, talvez você esteja no mestrado ou no doutorado e ache que ser economista é algo doloroso, mas que vale a pena. Então você reealmente gosta de Economia. Bom para você? Bem, cada qual com suas preferências.
No post abaixo, meu colega Ari fala da fórmula do amor. O amor e a economia andam juntos? Alguns resolvem este complicado problema teórico (haja enrolação, heim Cláudio?) através da generalização do problema (mas não necessariamente da solução). Resultado: economistas casam com economistas.
Isto tem uma vantagem porque sua esposa jamais ficará se queixando do fato de você não prestar atenção no que ela está falando enquanto você resolve aquele "trivial" exercício do manual de Microeconomia que seu professor (sádico) do mestrado/doutorado adota.
Por outro lado, se economistas casam-se com economistas, as vantagens comparativas devem estar operando em outra dimensão. E é por isso que a casa do Ari é tão bem decorada.
Mas, falando de paixão. Eu creio que economistas que não erraram de profissão curtem economia. E, na falta de coisas melhores para fazer, ficam fazendo economia everywhere ou vendo economia everywhere.
Agora, é everywhere mesmo! Alguns chamam isso de imperialismo econômico. Mas o imperialismo mesmo é quando você começa a estudar coisas que chocam os outros. Embora filósofos façam isto sem o menor constrangimento ou reprovação social (lembre-se que eles matam Deus, em média, a cada 100 anos de produção filosófica), os economistas ainda causam certa sensação entre os colegas quando tratam disso. O nome deste tipo de pesquisa, informalmente, é Wackonomics.
Serei eu um wackonomist? Eu não saberia responder. Mas eu sei que se tem algo de sábio no que algum economista fala, isso tem a ver com o que li uma vez num dos livros do Mankiw: a felicidade consiste em você fazer o que gosta e ser remunerado por isto.
Então você é economista. Ou pelo menos pretende ser em alguns anos. Ok, talvez você esteja no mestrado ou no doutorado e ache que ser economista é algo doloroso, mas que vale a pena. Então você reealmente gosta de Economia. Bom para você? Bem, cada qual com suas preferências.
No post abaixo, meu colega Ari fala da fórmula do amor. O amor e a economia andam juntos? Alguns resolvem este complicado problema teórico (haja enrolação, heim Cláudio?) através da generalização do problema (mas não necessariamente da solução). Resultado: economistas casam com economistas.
Isto tem uma vantagem porque sua esposa jamais ficará se queixando do fato de você não prestar atenção no que ela está falando enquanto você resolve aquele "trivial" exercício do manual de Microeconomia que seu professor (sádico) do mestrado/doutorado adota.
Por outro lado, se economistas casam-se com economistas, as vantagens comparativas devem estar operando em outra dimensão. E é por isso que a casa do Ari é tão bem decorada.
Mas, falando de paixão. Eu creio que economistas que não erraram de profissão curtem economia. E, na falta de coisas melhores para fazer, ficam fazendo economia everywhere ou vendo economia everywhere.
Agora, é everywhere mesmo! Alguns chamam isso de imperialismo econômico. Mas o imperialismo mesmo é quando você começa a estudar coisas que chocam os outros. Embora filósofos façam isto sem o menor constrangimento ou reprovação social (lembre-se que eles matam Deus, em média, a cada 100 anos de produção filosófica), os economistas ainda causam certa sensação entre os colegas quando tratam disso. O nome deste tipo de pesquisa, informalmente, é Wackonomics.
Serei eu um wackonomist? Eu não saberia responder. Mas eu sei que se tem algo de sábio no que algum economista fala, isso tem a ver com o que li uma vez num dos livros do Mankiw: a felicidade consiste em você fazer o que gosta e ser remunerado por isto.
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