Transgênicos, armas, celulares nos automóveis e tudo o que você não discute de forma séria se não usar um pouco de análise de custo-benefício
Observações importantes sobre esta inovação tecnológica - os transgênicos - e mal compreendida (o governo federal não tem ajudado muito a esclarecer as vantagens do seu uso) estão nesta crítica. O problema deste pessoal é que, simplesmente, inovações tecnológicas são inovações tecnológicas que....em primeiro lugar...são inovações!
Não tem jeito. E aí, caro leitor, o belo e romântico "ativismo" mais atrapalha do que ajuda, pois "ativismo" sofre do mesmo mal de que se acusa os transgênicos: "deveríamos esperar mais resultados da ciência antes de agir". O "ativismo", no sentido ruim da palavra (que é tal como a entende a sociedade brasileira) gera consequências ruins. Veja o caso de nosso amigo aqui no México, brigando contra o Tony da Kellogg's:
The activists, many claiming to be associated with Friends of the Earth, circulated among the villagers before the food was distributed. One activist from Brazil was particularly shameless in his tactics. He kept telling several village women over and over that the food was "contaminated" and "toxic" and would harm their children.
Tal como eu disse no post sobre o desarmamento legal (sem correspondente ação sobre armas ilegais), o Brasil caminha na direção contrária à da ciência. Onde estão os estudos de custo-benefício do consumo/produção de transgênicos? A discussão sobre porte de armas, como já disse antes, carece de um mínimo de evidência científica. Se é para dar dinheiro público para ONGs que não fazem estudos científicos sobre os temas que pretendem estudar, então por que não forçá-las a tomar dinheiro por conta própria?
Aliás, sobre custo-benefício, eis uma boa matéria, sobre o uso de celulares em automóveis (nos EUA).
Quem tem horror a dados empíricos é bem-vindo ao clube da mística e da magia e do ativismo sem fundamento.
Economistas, por definição, não vivem em um mundo mágico. Tudo é escasso e optar por A significa deixar de lado B. Identificar estes custos é tarefa de cada um (e somente cada um sabe seus custos, daí Buchanan dizer que os custos são subjetivos). Dá trabalho, né? Dá. Mas eu ainda prefiro que eu mesmo ache meus custos, não que alguém me diga quais são...
Observações importantes sobre esta inovação tecnológica - os transgênicos - e mal compreendida (o governo federal não tem ajudado muito a esclarecer as vantagens do seu uso) estão nesta crítica. O problema deste pessoal é que, simplesmente, inovações tecnológicas são inovações tecnológicas que....em primeiro lugar...são inovações!
Não tem jeito. E aí, caro leitor, o belo e romântico "ativismo" mais atrapalha do que ajuda, pois "ativismo" sofre do mesmo mal de que se acusa os transgênicos: "deveríamos esperar mais resultados da ciência antes de agir". O "ativismo", no sentido ruim da palavra (que é tal como a entende a sociedade brasileira) gera consequências ruins. Veja o caso de nosso amigo aqui no México, brigando contra o Tony da Kellogg's:
The activists, many claiming to be associated with Friends of the Earth, circulated among the villagers before the food was distributed. One activist from Brazil was particularly shameless in his tactics. He kept telling several village women over and over that the food was "contaminated" and "toxic" and would harm their children.
Tal como eu disse no post sobre o desarmamento legal (sem correspondente ação sobre armas ilegais), o Brasil caminha na direção contrária à da ciência. Onde estão os estudos de custo-benefício do consumo/produção de transgênicos? A discussão sobre porte de armas, como já disse antes, carece de um mínimo de evidência científica. Se é para dar dinheiro público para ONGs que não fazem estudos científicos sobre os temas que pretendem estudar, então por que não forçá-las a tomar dinheiro por conta própria?
Aliás, sobre custo-benefício, eis uma boa matéria, sobre o uso de celulares em automóveis (nos EUA).
Quem tem horror a dados empíricos é bem-vindo ao clube da mística e da magia e do ativismo sem fundamento.
Economistas, por definição, não vivem em um mundo mágico. Tudo é escasso e optar por A significa deixar de lado B. Identificar estes custos é tarefa de cada um (e somente cada um sabe seus custos, daí Buchanan dizer que os custos são subjetivos). Dá trabalho, né? Dá. Mas eu ainda prefiro que eu mesmo ache meus custos, não que alguém me diga quais são...
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