Poder do marketing
A matéria abaixo é um bom exemplo de que democracia funciona. Em seu "O mito do fracasso da democracia", Donald Wittman se recusa a aceitar os argumentos tradicionais de Escolha Pública nos quais imperfeições do sistema político prevalecem a despeito da racionalidade dos agentes.
Em outras palavras, Wittman se pergunta sobre o porquê de economistas assumirem que consumidores racionais em mercados ao mesmo tempo em que os assumem como bastante limitados em política.
Um dos pontos que ele destaca é o de que a democracia incentiva a ação de todos os grupos de interesse, inclusive os de oposição.
A matéria abaixo, que desmistifica dois erros grosseiros do governo federal, repassados à sociedade como sucessos, não seria possível num país não-democrático: é a ação dos interesses da oposição em ação.
A questão seguinte, entretanto, é saber se os consumidores querem acreditar nisto. Há evidências empíricas (e também interpretações teóricas) que, no caso do Brasil, bem poderiam dizer que os eleitores têm um certo desejo de se iludir.
1. A matéria citada
Primeira Leitura : entenda : Governo, comunicação e truculência
2. Mais leituras
Algumas hipóteses sobre as crenças viesadas que temos estão nesta página.
On voter incentives to become informed.
A matéria abaixo é um bom exemplo de que democracia funciona. Em seu "O mito do fracasso da democracia", Donald Wittman se recusa a aceitar os argumentos tradicionais de Escolha Pública nos quais imperfeições do sistema político prevalecem a despeito da racionalidade dos agentes.
Em outras palavras, Wittman se pergunta sobre o porquê de economistas assumirem que consumidores racionais em mercados ao mesmo tempo em que os assumem como bastante limitados em política.
Um dos pontos que ele destaca é o de que a democracia incentiva a ação de todos os grupos de interesse, inclusive os de oposição.
A matéria abaixo, que desmistifica dois erros grosseiros do governo federal, repassados à sociedade como sucessos, não seria possível num país não-democrático: é a ação dos interesses da oposição em ação.
A questão seguinte, entretanto, é saber se os consumidores querem acreditar nisto. Há evidências empíricas (e também interpretações teóricas) que, no caso do Brasil, bem poderiam dizer que os eleitores têm um certo desejo de se iludir.
1. A matéria citada
Primeira Leitura : entenda : Governo, comunicação e truculência
2. Mais leituras
Algumas hipóteses sobre as crenças viesadas que temos estão nesta página.
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