O intermediário indesejado
Ok, seu parente morreu. Triste. Mas sua família doa o corpo para estudos científicos de uma universidade. Genial! Uma transação legal, tranquila, com alto teor emocional e, diria eu, bacana.
Mas aí vem um sujeito e se apropria indevidamente do corpo, desrespeitando o direito de propriedade da universidade e o vende. E, macabramente, faz um bom negócio.
É, existe gente que desrespeita o direito de propriedade dos vivos (roubos, invasões ilegais de propriedades). Note, o problema não está em vender cadáveres, o problema está na quebra contratual, no desrespeito ao direito de propriedade da universidade sobre os corpos. Se a família concordassse em vender o cadáver do seu falecido membro, seria uma transação legal. Mas tomar posse de algo doado para vender é criminoso.
Aí vai: Yahoo! News - $704,600 Billed for Cadavers
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É, existe gente que desrespeita o direito de propriedade dos vivos (roubos, invasões ilegais de propriedades). Note, o problema não está em vender cadáveres, o problema está na quebra contratual, no desrespeito ao direito de propriedade da universidade sobre os corpos. Se a família concordassse em vender o cadáver do seu falecido membro, seria uma transação legal. Mas tomar posse de algo doado para vender é criminoso.
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