Rent (and sacred)-seeking
Se você é o dono de uma instituição religiosa e resolveu meter-se nos mundo dos negócios terrenos, então deve se submeter às leis de mercado e às leis que o regulamentam?
Veja bem, se entrou no mercado já está sujeito às suas leis. Tanto é assim que o grupo católico citado no link abaixo abriu as portas para não-católicos. A filosofia é simples: pagou, usufruiu.
Agora, a polêmica está em se o plano de saúde que o grupo oferece deve incluir controle de natalidade num de seus itens. Note que a notícia diz que o grupo é uma charitable organization o que me leva a pensar se a legislação dos EUA é diferente da nossa ou não. Afinal, estamos acostumados a ver tais organizações (de caridade) como entidades sem fins lucrativos.
Se for o caso, a polêmica fica mais interessante. Afinal, basta eu entrar no mercado de serviços de saúde dizendo que pertenço a uma religião que não acredita, digamos, em cura para doenças venéreas (por motivos religiosos) para não ofertar este pacote?
Claro, se o consumidor for bem informado sobre isto no ato da assinatura do contrato, não vejo problemas. Mas eis que a polêmica acontece, ironicamente....em San Francisco.
Um caso clássico de busca de favorecimento (rent-seeking) governamental? Não sei.
Yahoo! News - Catholic Group Must Provide Birth Control
Se você é o dono de uma instituição religiosa e resolveu meter-se nos mundo dos negócios terrenos, então deve se submeter às leis de mercado e às leis que o regulamentam?
Veja bem, se entrou no mercado já está sujeito às suas leis. Tanto é assim que o grupo católico citado no link abaixo abriu as portas para não-católicos. A filosofia é simples: pagou, usufruiu.
Agora, a polêmica está em se o plano de saúde que o grupo oferece deve incluir controle de natalidade num de seus itens. Note que a notícia diz que o grupo é uma charitable organization o que me leva a pensar se a legislação dos EUA é diferente da nossa ou não. Afinal, estamos acostumados a ver tais organizações (de caridade) como entidades sem fins lucrativos.
Se for o caso, a polêmica fica mais interessante. Afinal, basta eu entrar no mercado de serviços de saúde dizendo que pertenço a uma religião que não acredita, digamos, em cura para doenças venéreas (por motivos religiosos) para não ofertar este pacote?
Claro, se o consumidor for bem informado sobre isto no ato da assinatura do contrato, não vejo problemas. Mas eis que a polêmica acontece, ironicamente....em San Francisco.
Um caso clássico de busca de favorecimento (rent-seeking) governamental? Não sei.
Yahoo! News - Catholic Group Must Provide Birth Control
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