Tradução
Lembra, leitor, daquele artigo horroroso que uma senhora escreveu sobra a ata do COPOM, reclamando do economês (confira os nossos arquivos)?
Agora veja esta, da coluna do Gaspari de hoje.
Curso Madame
Natasha de piano
e português
Madame Natasha tem horror a música. Ela tem um grande interesse pelo idioma e acaba de dar mais uma de suas bolsas de estudo à Editora Ateliê, pelo seguinte trecho na apresentação do livro “Guimarães Rosa: Fronteiras, Margens, Passagens”, da professora Marli Fantini.
“Neste início de século, marcado pelo crescente fenômeno de globalização e suas demandas de flexibilização de fronteiras econômicas, políticas e culturais, o Brasil e a América Latina patenteiam-se como modelo de heterogeneidade cultural, étnica e lingüística, valores imprescindíveis à ampliação dos circuitos comunitários transnacionais, aptos a desencadear uma nova aliança de singularidades e disponibilizar as bases utópicas para o redimensionamento de novas redes planetárias que cada vez mais requerem uma perspectiva multiidentitária...”
Madame entendeu: Nonada.
Lembra, leitor, daquele artigo horroroso que uma senhora escreveu sobra a ata do COPOM, reclamando do economês (confira os nossos arquivos)?
Agora veja esta, da coluna do Gaspari de hoje.
Curso Madame
Natasha de piano
e português
Madame Natasha tem horror a música. Ela tem um grande interesse pelo idioma e acaba de dar mais uma de suas bolsas de estudo à Editora Ateliê, pelo seguinte trecho na apresentação do livro “Guimarães Rosa: Fronteiras, Margens, Passagens”, da professora Marli Fantini.
“Neste início de século, marcado pelo crescente fenômeno de globalização e suas demandas de flexibilização de fronteiras econômicas, políticas e culturais, o Brasil e a América Latina patenteiam-se como modelo de heterogeneidade cultural, étnica e lingüística, valores imprescindíveis à ampliação dos circuitos comunitários transnacionais, aptos a desencadear uma nova aliança de singularidades e disponibilizar as bases utópicas para o redimensionamento de novas redes planetárias que cada vez mais requerem uma perspectiva multiidentitária...”
Madame entendeu: Nonada.
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