Eu avisei, eu avisei...
Jorge Vianna Monteiro, um de meus "gurus", já avisou em TRÊS livros subseqüentes, mas todo mundo se fingiu de surdo. Todo mundo? Bem, a oposição da época dizia que era contra isto.
Mas, aparentemente, a análise do Jorge continua sendo a única que não falha. Econometristas, perdoem-me, mas as previsões do Jorge continuam na frente...
A matéria é da Zero Hora (registro rápido e free) e aí vai um trecho: O excesso de medidas provisórias (MPs) editadas pelo governo do PT engessa o trabalho do Congresso e deixa em segundo plano a votação de projetos. Crítico no passado do uso abusivo de MPs, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abre mão dessa ferramenta.
Nos seus primeiros 15 meses de mandato, Lula editou mais que o dobro de MPs de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso nos 15 meses do mesmo período. São 76 de Lula contra 33 de FH. Não estão computadas as MPs reeditadas pelo ex-presidente.
- Ninguém abre mão da MP, dá agilidade ao governo em questões urgentes - avalia o líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), mudando o tom das queixas petistas contra o recurso que no passado permeou discursos no plenário.
Na última semana, cinco MPs paralisavam os trabalhos da Câmara e sete congelavam o Senado, atrasando, por exemplo, a reforma do Judiciário. Incomodados, parlamentares da oposição e até da base do governo começam a reagir. Projetos de lei em tramitação na Casa sugerem modificações nas regras da MP. Os mais radicais pedem a extinção desse instrumento.
Jorge Vianna Monteiro, um de meus "gurus", já avisou em TRÊS livros subseqüentes, mas todo mundo se fingiu de surdo. Todo mundo? Bem, a oposição da época dizia que era contra isto.
Mas, aparentemente, a análise do Jorge continua sendo a única que não falha. Econometristas, perdoem-me, mas as previsões do Jorge continuam na frente...
A matéria é da Zero Hora (registro rápido e free) e aí vai um trecho: O excesso de medidas provisórias (MPs) editadas pelo governo do PT engessa o trabalho do Congresso e deixa em segundo plano a votação de projetos. Crítico no passado do uso abusivo de MPs, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abre mão dessa ferramenta.
Nos seus primeiros 15 meses de mandato, Lula editou mais que o dobro de MPs de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso nos 15 meses do mesmo período. São 76 de Lula contra 33 de FH. Não estão computadas as MPs reeditadas pelo ex-presidente.
- Ninguém abre mão da MP, dá agilidade ao governo em questões urgentes - avalia o líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), mudando o tom das queixas petistas contra o recurso que no passado permeou discursos no plenário.
Na última semana, cinco MPs paralisavam os trabalhos da Câmara e sete congelavam o Senado, atrasando, por exemplo, a reforma do Judiciário. Incomodados, parlamentares da oposição e até da base do governo começam a reagir. Projetos de lei em tramitação na Casa sugerem modificações nas regras da MP. Os mais radicais pedem a extinção desse instrumento.
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