Instituições e Desenvolvimento Econômico
Quando o diretor de cinema, John Woo, foi para os EUA, numa entrevista que li, perguntaram-lhe sobre o que ele achava na mudança de "governança" de Hong-Kong. Ele dizia que seria similar ao que tentou retratar em Bullet in the Head, com o pessoal tentando sair de lá correndo com a chegada do regime comunista.
Bem, houve saída em massa? Difícil dizer. Não tenho os números. Exceto pelo fato de ver John Woo nos EUA, não sei se Chow Yun Fat veio junto com ele para ficar em Hollywood. Ou Terence Chang, seu eternos produtor. Mas o fato é que estas coisas não acontecem de um dia para o outro. As pessoas não possuem perfeita mobilidade no curto prazo, embora, claro, no longo prazo, estas coisas se manifestem com maior força.
Por enquanto, o que se vê é o que o pessoal saiu as ruas. Ao contrário do que acontece no Brasil, lá eles querem mais capitalismo, não menos. Mas o querem com instituições democráticas. Veja bem, leitor, eles não querem um "outro mundo possível". Eles querem este mesmo, com os mercados (veja o índice de liberdade econômica de Hong Kong nos levantamentos do Fraser Institute e com a mesma democracia que sempre tiveram sob o regime britânico. Ou, se não aquela, também não querem trocá-la pelo "regime popular e democrático" da China.
Neste caso, a luta é para salvar o capitalismo, ainda que imperfeito, dos socialistas...:D
Thousands take to HK streets to protest Beijing's ruling over reforms
Quando o diretor de cinema, John Woo, foi para os EUA, numa entrevista que li, perguntaram-lhe sobre o que ele achava na mudança de "governança" de Hong-Kong. Ele dizia que seria similar ao que tentou retratar em Bullet in the Head, com o pessoal tentando sair de lá correndo com a chegada do regime comunista.
Bem, houve saída em massa? Difícil dizer. Não tenho os números. Exceto pelo fato de ver John Woo nos EUA, não sei se Chow Yun Fat veio junto com ele para ficar em Hollywood. Ou Terence Chang, seu eternos produtor. Mas o fato é que estas coisas não acontecem de um dia para o outro. As pessoas não possuem perfeita mobilidade no curto prazo, embora, claro, no longo prazo, estas coisas se manifestem com maior força.
Por enquanto, o que se vê é o que o pessoal saiu as ruas. Ao contrário do que acontece no Brasil, lá eles querem mais capitalismo, não menos. Mas o querem com instituições democráticas. Veja bem, leitor, eles não querem um "outro mundo possível". Eles querem este mesmo, com os mercados (veja o índice de liberdade econômica de Hong Kong nos levantamentos do Fraser Institute e com a mesma democracia que sempre tiveram sob o regime britânico. Ou, se não aquela, também não querem trocá-la pelo "regime popular e democrático" da China.
Neste caso, a luta é para salvar o capitalismo, ainda que imperfeito, dos socialistas...:D
Thousands take to HK streets to protest Beijing's ruling over reforms
<< Home