O anti-semitismo continua na moda ("Estes sofisticados europeus (I)")
Os europeus finalmente reagiram.
Cinqüenta e cinco países comprometeram-se nesta quinta-feira a sufocar o crescimento do anti-semitismo e concordaram que a violência crescente no Oriente Médio nunca pode justificar ataques a judeus.
Os membros da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), de que também fazem parte países da América do Norte e da Ásia Central, concluíram uma conferência de dois dias, com a divulgação da "Declaração de Berlim", documento que condena todas as manifestações e ataque motivados pelo anti-semitismo.
O mundo continua e os anti-semitas continuam tentando ganhar mentes e corações. O problema já é tão sério que os europeus não puderam mais tapar o sol com a peneira: há um problema lá.
Vejam a sugestão do Jack Rosen: "- O anti-semitismo não vai acabar por causa de umas poucas conferências, mas isso de fato pressiona ou envergonha esses países que não querem lidar com isso e agir - disse Jack Rosen, presidente do Congresso Americano de Judeus".
Vale dizer: exatamente o que eu disse em outro post. Quem não quer lidar com isso, quem não demonstra seu repúdio, quem não revela claramente suas preferências é que tem o ônus da prova.
Por isso é que pessoas gostam, por exemplo, quando seus políticos assinam tratados de paz. Quem não os assina gera sempre aquela "pulga atrás da orelha".
Os europeus finalmente reagiram.
Cinqüenta e cinco países comprometeram-se nesta quinta-feira a sufocar o crescimento do anti-semitismo e concordaram que a violência crescente no Oriente Médio nunca pode justificar ataques a judeus.
Os membros da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), de que também fazem parte países da América do Norte e da Ásia Central, concluíram uma conferência de dois dias, com a divulgação da "Declaração de Berlim", documento que condena todas as manifestações e ataque motivados pelo anti-semitismo.
O mundo continua e os anti-semitas continuam tentando ganhar mentes e corações. O problema já é tão sério que os europeus não puderam mais tapar o sol com a peneira: há um problema lá.
Vejam a sugestão do Jack Rosen: "- O anti-semitismo não vai acabar por causa de umas poucas conferências, mas isso de fato pressiona ou envergonha esses países que não querem lidar com isso e agir - disse Jack Rosen, presidente do Congresso Americano de Judeus".
Vale dizer: exatamente o que eu disse em outro post. Quem não quer lidar com isso, quem não demonstra seu repúdio, quem não revela claramente suas preferências é que tem o ônus da prova.
Por isso é que pessoas gostam, por exemplo, quando seus políticos assinam tratados de paz. Quem não os assina gera sempre aquela "pulga atrás da orelha".
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