O Império da Liberdade
Paul Johnson, o famoso historiador (famoso? Bem, no Brasil, nem tanto, embora já tenha uns dois ou três livros no mercado), tece alguns comentários algo otimistas sobre o futuro do mundo, com ou sem a ONU.
Mas não é um otimismo bobo. Vale a pena pela reflexão que suscita.
Em tempo, Paul Johnson não é norte-americano, é inglês.
Em um mundo globalizado, os EUA precisam prever o que seus inimigos irão fazer, buscar e destruir suas bases e desarmar os Estados que provavelmente os poderão ajudar. Chamo a isso ""imperialismo defensivo". É um tipo novo de imperialismo, mas inclui elementos do imperialismo velho. O documento 68 do NSC, de 1949, repudiava o imperialismo de maneira específica e significativa. Seu substituto vai necessariamente aderir ao imperialismo sob sua forma nova. Há razões convincentes pelas quais os EUA ocupam uma posição única para exercer esse tipo de autoridade global.
Goste ou não disto, há um ponto importante aqui: o novo inimigo usa a estratégia de se espalhar pelo mundo. E o discurso, bem, você leu no Yahoo (em português e em inglês) de ontem. O clérigo radical disse claramente à revista inglesa (o post está aí embaixo): "dividimos o mundo em fiéis e infiéis. E os últimos não valem nada".
Simples assim.
Paul Johnson, o famoso historiador (famoso? Bem, no Brasil, nem tanto, embora já tenha uns dois ou três livros no mercado), tece alguns comentários algo otimistas sobre o futuro do mundo, com ou sem a ONU.
Mas não é um otimismo bobo. Vale a pena pela reflexão que suscita.
Em tempo, Paul Johnson não é norte-americano, é inglês.
Em um mundo globalizado, os EUA precisam prever o que seus inimigos irão fazer, buscar e destruir suas bases e desarmar os Estados que provavelmente os poderão ajudar. Chamo a isso ""imperialismo defensivo". É um tipo novo de imperialismo, mas inclui elementos do imperialismo velho. O documento 68 do NSC, de 1949, repudiava o imperialismo de maneira específica e significativa. Seu substituto vai necessariamente aderir ao imperialismo sob sua forma nova. Há razões convincentes pelas quais os EUA ocupam uma posição única para exercer esse tipo de autoridade global.
Goste ou não disto, há um ponto importante aqui: o novo inimigo usa a estratégia de se espalhar pelo mundo. E o discurso, bem, você leu no Yahoo (em português e em inglês) de ontem. O clérigo radical disse claramente à revista inglesa (o post está aí embaixo): "dividimos o mundo em fiéis e infiéis. E os últimos não valem nada".
Simples assim.
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