Sindicatos: defensores...do próprio bolso?
Sindicatos de empregados são vistos com simpatia por muita gente. Pudera: há muito mais membros na CUT do que na FIESP.
Ok, mas sindicatos não são feitos de anjos. Há seres humanos normais lá dentro. E, alguns deles, claro, estão muito preocupados com o próprio bolso. Confira clicando no trecho abaixo e depois se pergunte: são os sindicalistas mais próximos do bom selvagem rousseauniano ou do homo economicus?
"Isso cria uma verdadeira indústria de ações trabalhistas, indústria de litígio. Eu conheço casos concretos em São Paulo, mas deve existir em outros lugares do Brasil, de sindicatos que procuram o funcionário demitido após a demissão e oferecem a ele pagar uma quantia à vista em troca de ele ceder todos os direitos de acionar um empregador na justiça - o que for obtido fica pro sindicato. Você chegou a uma situação de mercado secundário de ações trabalhistas no Brasil. Quem sofre com isso, além da empresa, é o próprio trabalhador brasileira, porque não se cria o emprego nessas condições. Os bancos, por exemplos, preferem a automação, porque o risco de litígio e de passivo trabalhista é muito alto."
Sindicatos de empregados são vistos com simpatia por muita gente. Pudera: há muito mais membros na CUT do que na FIESP.
Ok, mas sindicatos não são feitos de anjos. Há seres humanos normais lá dentro. E, alguns deles, claro, estão muito preocupados com o próprio bolso. Confira clicando no trecho abaixo e depois se pergunte: são os sindicalistas mais próximos do bom selvagem rousseauniano ou do homo economicus?
"Isso cria uma verdadeira indústria de ações trabalhistas, indústria de litígio. Eu conheço casos concretos em São Paulo, mas deve existir em outros lugares do Brasil, de sindicatos que procuram o funcionário demitido após a demissão e oferecem a ele pagar uma quantia à vista em troca de ele ceder todos os direitos de acionar um empregador na justiça - o que for obtido fica pro sindicato. Você chegou a uma situação de mercado secundário de ações trabalhistas no Brasil. Quem sofre com isso, além da empresa, é o próprio trabalhador brasileira, porque não se cria o emprego nessas condições. Os bancos, por exemplos, preferem a automação, porque o risco de litígio e de passivo trabalhista é muito alto."
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