Gol versus BNDES do governo Lula
Eis aí uma das raras vezes em que vejo o Elio Gaspari elogiar a equipe econômica (leia-se: "os caras que nunca foram do partido de Lula e que entendem de Economia no Ministério da Fazenda").
E ele está certo.
Clique no trecho (mas o link muda domingo que vem) para ler toda a coluna do Gaspari.
A Gol surgiu numa época em que as dificuldades financeiras da Varig levaram o governo y otros amigos más a namorar a idéia de uma fusão compulsória com a TAM (com direito a noite de núpcias na suíte imperial do BNDES, com dote de R$ 1,2 bilhão). O ministro da Defesa, José Viegas, chegou a anunciar um plano de reforma dos céus. Passava pelo salvamento dos maganos da Varig (que demitiram 1.400 trabalhadores) e, é óbvio, por um aumento nas tarifas. Onde? Nas linhas de São Paulo, Rio e Belo Horizonte. Criou-se um sistema de vôos compartilhados, pelo qual as duas empresas partilharam os consumidores e a patuléia ganhou atrasos e tarifas combinadas.
Foi nessa hora que entrou em ação um pedaço da ekipekonômica. Detonaram a reorganização cartorial e a reserva da Varig na suíte do BNDES. A briga ficou tão feia que técnicos do banco foram desaconselhados a comparecer a um debate no IPEA. Falou-se até em pedidos de demissão coletivos, mas isso cheirou a lorota..
Eis aí uma das raras vezes em que vejo o Elio Gaspari elogiar a equipe econômica (leia-se: "os caras que nunca foram do partido de Lula e que entendem de Economia no Ministério da Fazenda").
E ele está certo.
Clique no trecho (mas o link muda domingo que vem) para ler toda a coluna do Gaspari.
A Gol surgiu numa época em que as dificuldades financeiras da Varig levaram o governo y otros amigos más a namorar a idéia de uma fusão compulsória com a TAM (com direito a noite de núpcias na suíte imperial do BNDES, com dote de R$ 1,2 bilhão). O ministro da Defesa, José Viegas, chegou a anunciar um plano de reforma dos céus. Passava pelo salvamento dos maganos da Varig (que demitiram 1.400 trabalhadores) e, é óbvio, por um aumento nas tarifas. Onde? Nas linhas de São Paulo, Rio e Belo Horizonte. Criou-se um sistema de vôos compartilhados, pelo qual as duas empresas partilharam os consumidores e a patuléia ganhou atrasos e tarifas combinadas.
Foi nessa hora que entrou em ação um pedaço da ekipekonômica. Detonaram a reorganização cartorial e a reserva da Varig na suíte do BNDES. A briga ficou tão feia que técnicos do banco foram desaconselhados a comparecer a um debate no IPEA. Falou-se até em pedidos de demissão coletivos, mas isso cheirou a lorota..
<< Home