A guerrilha chega ao Brasil ou "Se fosse o Hélio Jaguaribe seria discurso oportunista"
Este pessoal do governo é engraçado. Eu achava este Plinio A. Sampaio um cara sério. Veja, leitor, o que o sujeito me fala aí embaixo. Das duas uma: ou ele também é a favor da invasão do Iraque (pelo mesmíssimo motivo) e do Afeganistão e também é a favor do crescimento do poder dos chefes do tráfico no Rio, ou então usa de dois pesos e duas medidas.
E é funcionário da ONU. Mais um motivo para preocupação.
Lamento publicar isto aqui, mas fiquei realmente chocado. Esperaria uma declaração desta do Paulo Paim, mas não do sr. Plinio. Bem, serve para rever os conceitos. Nunca é tarde para isto...
Quando agridem o MST, essas pessoas estão dando um tiro no pé. Se o MST for desmantelado ou ficar numa situação difícil, não tenha dúvida de que esses movimentos todos vão evoluir para posições até aventureiras e isso terminará num guerrilha rural. O MST é quem civiliza a luta, é quem faz a luta ser civil, sem armas e sem violência. Eles não matam ninguém e não ferem ninguém. Se não tiverem êxito, não há dúvida de que outros farão a luta de uma forma perniciosa para o País.
Este pessoal do governo é engraçado. Eu achava este Plinio A. Sampaio um cara sério. Veja, leitor, o que o sujeito me fala aí embaixo. Das duas uma: ou ele também é a favor da invasão do Iraque (pelo mesmíssimo motivo) e do Afeganistão e também é a favor do crescimento do poder dos chefes do tráfico no Rio, ou então usa de dois pesos e duas medidas.
E é funcionário da ONU. Mais um motivo para preocupação.
Lamento publicar isto aqui, mas fiquei realmente chocado. Esperaria uma declaração desta do Paulo Paim, mas não do sr. Plinio. Bem, serve para rever os conceitos. Nunca é tarde para isto...
Quando agridem o MST, essas pessoas estão dando um tiro no pé. Se o MST for desmantelado ou ficar numa situação difícil, não tenha dúvida de que esses movimentos todos vão evoluir para posições até aventureiras e isso terminará num guerrilha rural. O MST é quem civiliza a luta, é quem faz a luta ser civil, sem armas e sem violência. Eles não matam ninguém e não ferem ninguém. Se não tiverem êxito, não há dúvida de que outros farão a luta de uma forma perniciosa para o País.
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