quinta-feira, maio 20, 2004

Hummmm

Há várias formas de privatizar um Estado. Claro, se o Estado é uma "coisa pública", privatizá-lo é crime e crime é corrupção. É ético um cara que faz isto? Não.

E uma forma inteligente de fazer isto é não deixar de contratar o que chamamos de "funcionário comissionado". Segundo um político famoso em Campinas: “funcionário comissionado não tem horário fixo, como num banco”.

A idéia é que os impostos de todos (não só dos eleitores de um candidato) financiam o salário de alguém que possui "horário flexível" para....fazer campanha para um candidato.

É corrupção? É. E é lamentável. Pelo menos para quem se preocupa com isto.