Procuram-se economistas rurais sem compromisso com a ideologia (ou com a expulsão de jornalistas, he he he)
Eu não conheço o Xico Graziano. E nem me agrada mais falar de PSDB. Mas este artigo do Xico Graziano vai ao ponto. Como não sou economista rural, fiquei com a pulga atrás da orelha.
Afinal, onde estão e quantos são os latifúndios brasileiros?
Quem souber responder com precisão esta pergunta, favor comentar.
O MST transformou o latifúndio no bicho-papão da agricultura. Usa seu nome para assustar a Nação. Cria, com seu grito de guerra, um clima de medo no campo. Como se não bastassem os sacis-pererês e as mulas-sem-cabeça, surge na roça um fantasma.
O latifúndio, realmente, não granjeia a simpatia de ninguém. Afinal, com tanta injustiça no mundo, fome e miséria campeando, quem defenderá a terra ociosa, o trabalho servil, o coronelismo mandão? Nem a velha TFP ou a recente UDR se alinham com o atraso. A luta contra o latifúndio, por isso, virou unanimidade nacional. Burrice?
Pode ser. A tese contra a terra ociosa é correta, mas a causa, questionável.
No passado, era verdade, a oligarquia rural freava o progresso. Hoje, os agronegócios impulsionam o desenvolvimento do País. Bradar contra o latifúndio representa um grito perdido. Um berro fora de hora.
Estudiosos sabem aquilo que o senso comum está descobrindo: a agropecuária segura o crescimento da economia, graças aos investimentos em tecnologia e aos ganhos de produtividade, que batem recordes sucessivos. O antigo sistema latifundiário se transformou numa economia agrária pujante, que assusta o mundo com seu vigor.
O MST, porém, não se curva à realidade. Repete sua cantilena e afirma que só sossega quando destruir o latifúndio. O Incra, por sua vez, indica em seu cadastro milhões de hectares improdutivos. Mas não acha terras suficientes para desapropriar, empacando a reforma agrária que ele próprio anuncia. Vai assentar onde?
Procuram-se latifúndios - assim se poderia chamar uma campanha nacional para acabar com essa teima, esse verdadeiro massacre de informações desencontradas. Onde estão esses malfeitores rurais? Há ou não latifúndios no Brasil?
Eu não conheço o Xico Graziano. E nem me agrada mais falar de PSDB. Mas este artigo do Xico Graziano vai ao ponto. Como não sou economista rural, fiquei com a pulga atrás da orelha.
Afinal, onde estão e quantos são os latifúndios brasileiros?
Quem souber responder com precisão esta pergunta, favor comentar.
O MST transformou o latifúndio no bicho-papão da agricultura. Usa seu nome para assustar a Nação. Cria, com seu grito de guerra, um clima de medo no campo. Como se não bastassem os sacis-pererês e as mulas-sem-cabeça, surge na roça um fantasma.
O latifúndio, realmente, não granjeia a simpatia de ninguém. Afinal, com tanta injustiça no mundo, fome e miséria campeando, quem defenderá a terra ociosa, o trabalho servil, o coronelismo mandão? Nem a velha TFP ou a recente UDR se alinham com o atraso. A luta contra o latifúndio, por isso, virou unanimidade nacional. Burrice?
Pode ser. A tese contra a terra ociosa é correta, mas a causa, questionável.
No passado, era verdade, a oligarquia rural freava o progresso. Hoje, os agronegócios impulsionam o desenvolvimento do País. Bradar contra o latifúndio representa um grito perdido. Um berro fora de hora.
Estudiosos sabem aquilo que o senso comum está descobrindo: a agropecuária segura o crescimento da economia, graças aos investimentos em tecnologia e aos ganhos de produtividade, que batem recordes sucessivos. O antigo sistema latifundiário se transformou numa economia agrária pujante, que assusta o mundo com seu vigor.
O MST, porém, não se curva à realidade. Repete sua cantilena e afirma que só sossega quando destruir o latifúndio. O Incra, por sua vez, indica em seu cadastro milhões de hectares improdutivos. Mas não acha terras suficientes para desapropriar, empacando a reforma agrária que ele próprio anuncia. Vai assentar onde?
Procuram-se latifúndios - assim se poderia chamar uma campanha nacional para acabar com essa teima, esse verdadeiro massacre de informações desencontradas. Onde estão esses malfeitores rurais? Há ou não latifúndios no Brasil?
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