As garras do governo
O que o MEC pensa da educação básica? Eu não sei. Seguindo a lógica da militância, educação básica é "coisa do Banco Mundial", certo?
Mas quanto às universidades, veja esta: Tarso quer unificar conselhos que fiscalizam Educação
Trecho: Pela manhã, em reunião no Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), o ministro acertou criar um grupo de trabalho envolvendo a instituição, o MEC e Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior para debater propostas específicas para fazer uma ponte entre universidade e política industrial.
"Queremos que algumas disciplinas que tenham vinculação com a tarefa de excelência desempenhada pelo Inmet sejam contempladas na reforma", disse Tarso.
Mais tarde, na Academia Brasileira de Ciências, ouviu duas propostas para a reforma universitária: a criação de uma agência estatal que tenha caráter regulatório de financiamento, qualidade e expansão da universidade e a instalação de um conselho de regulação universitária com a participação de toda a sociedade.
Esta última teria uma função deliberativa, ao contrário do papel consultivo defendido pelo MEC. Perguntado se as sugestões serão aceitas, o ministro disse: "Não rejeito, nem acato, vamos discutir".
O negrito é por minha conta. A pergunta é: quem fez esta proposta maluca?
O que o MEC pensa da educação básica? Eu não sei. Seguindo a lógica da militância, educação básica é "coisa do Banco Mundial", certo?
Mas quanto às universidades, veja esta: Tarso quer unificar conselhos que fiscalizam Educação
Trecho: Pela manhã, em reunião no Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), o ministro acertou criar um grupo de trabalho envolvendo a instituição, o MEC e Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior para debater propostas específicas para fazer uma ponte entre universidade e política industrial.
"Queremos que algumas disciplinas que tenham vinculação com a tarefa de excelência desempenhada pelo Inmet sejam contempladas na reforma", disse Tarso.
Mais tarde, na Academia Brasileira de Ciências, ouviu duas propostas para a reforma universitária: a criação de uma agência estatal que tenha caráter regulatório de financiamento, qualidade e expansão da universidade e a instalação de um conselho de regulação universitária com a participação de toda a sociedade.
Esta última teria uma função deliberativa, ao contrário do papel consultivo defendido pelo MEC. Perguntado se as sugestões serão aceitas, o ministro disse: "Não rejeito, nem acato, vamos discutir".
O negrito é por minha conta. A pergunta é: quem fez esta proposta maluca?
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