Avaliação de desempenho: incentivo bom?
Afinal, é um bom instrumento? Duas opiniões no blog (link fixo ao lado) "Tax Prof Blog". Na verdade, o "post" é construído a partir de dois outros blogs, um do sensacional Eric Rasmusen (o grande cara de Jogos). O link é este: TaxProf Blog: Professorial Musings on Student Evaluations.
Mas o texto do Rasmusen vale a pena e está aqui. E, para despertar seu interesse, um bom trecho: This question will have growing importance. Why, indeed, do we have people with PhD's, or people who have scholarly credentials, teaching at all? If student satisfaction is the key, universities should hire cheaper teachers who know more about presentation than they do about substance. And, indeed, maybe teacher quality is unimportant, and this would work out fine.
There is one dimension, however, in which I think it is clear that teacher quality is tremendously important, though it is a dimension that barely enters the student evaluation process: course planning. If the right material isn't on the syllabus, we can be sure the students won't learn it. So if we do move to nonscholarly teaching, ti will be important to have scholars still designing the courses.
Eu não diria melhor. Trata-se de uma questão polêmica? Claro. Mas o ponto dele é correto: se o sujeito é consumidor, não há porque o MEC (ou sua tia Cotinha) exigir mestres e doutores ensinando. Contrate um showman. Por outro lado, se o aluno é insumo e o cliente é o mercado, então estas avaliações deveriam, mesmo, ter um peso pequeno para se entender se um professor é "bom ou ruim".
Isto não quer dizer que aluno não possa ter razão em reclamações (tenho colegas que acham que aluno só fala bobagem. Isto pode ser verdade, mas não sempre. E, cá para nós, corporativismo não é meu forte). Mas o ponto não é este.
Se jogador de futebol só ganhasse aumento por causa de piruetas no campo, a seleção alemã mandaria todo mundo embora e contrataria o pessoal da Ópera de Pequim...
Afinal, é um bom instrumento? Duas opiniões no blog (link fixo ao lado) "Tax Prof Blog". Na verdade, o "post" é construído a partir de dois outros blogs, um do sensacional Eric Rasmusen (o grande cara de Jogos). O link é este: TaxProf Blog: Professorial Musings on Student Evaluations.
Mas o texto do Rasmusen vale a pena e está aqui. E, para despertar seu interesse, um bom trecho: This question will have growing importance. Why, indeed, do we have people with PhD's, or people who have scholarly credentials, teaching at all? If student satisfaction is the key, universities should hire cheaper teachers who know more about presentation than they do about substance. And, indeed, maybe teacher quality is unimportant, and this would work out fine.
There is one dimension, however, in which I think it is clear that teacher quality is tremendously important, though it is a dimension that barely enters the student evaluation process: course planning. If the right material isn't on the syllabus, we can be sure the students won't learn it. So if we do move to nonscholarly teaching, ti will be important to have scholars still designing the courses.
Eu não diria melhor. Trata-se de uma questão polêmica? Claro. Mas o ponto dele é correto: se o sujeito é consumidor, não há porque o MEC (ou sua tia Cotinha) exigir mestres e doutores ensinando. Contrate um showman. Por outro lado, se o aluno é insumo e o cliente é o mercado, então estas avaliações deveriam, mesmo, ter um peso pequeno para se entender se um professor é "bom ou ruim".
Isto não quer dizer que aluno não possa ter razão em reclamações (tenho colegas que acham que aluno só fala bobagem. Isto pode ser verdade, mas não sempre. E, cá para nós, corporativismo não é meu forte). Mas o ponto não é este.
Se jogador de futebol só ganhasse aumento por causa de piruetas no campo, a seleção alemã mandaria todo mundo embora e contrataria o pessoal da Ópera de Pequim...
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