Brasileiro é, sim, corporativista
Mais uma do Gaspari de hoje, que finalmente parece ter descoberto o problema dos conselhos profissionais. (leia também o resto da coluna dele para ver o que os políticos fazem com a carga tributária de trinta e tantos por cento que tiram de você...)
Tunga geral
Benjamin Franklin ensinou que há duas coisas inevitáveis: pagar impostos e morrer.
Os conselhos de profissionais liberais brasileiros decidiram que há uma terceira: sustentá-los.
O Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul recusou-se a alforriar um analista do Banco Central (Antonio Carlos Timm Junior), sustentando que sua atividade profissional é privativa dos administradores.
Se é, o Banco Central não sabia, pois exigiu apenas diploma de curso superior aos candidatos às vagas e elas foram ocupadas por engenheiros, economistas e advogados. Ele só conseguiu se libertar do conselho, e da tunga das anuidades, porque foi à Justiça. Mesmo depois de ter ganho a causa (porque o CRA perdeu os prazos) a moçada continua a mandar-lhe boletos de cobrança.
No Rio, o Conselho de Biblioteconomia recusa-se a libertar uma cidadã (Maria Alice Mansur) que simplesmente não exerce mais a profissão.
Pelo visto, ser profissional liberal é um crime hediondo. A pessoa está condenada a sustentar os conselhos sem direito à liberdade condicional.
Mais uma do Gaspari de hoje, que finalmente parece ter descoberto o problema dos conselhos profissionais. (leia também o resto da coluna dele para ver o que os políticos fazem com a carga tributária de trinta e tantos por cento que tiram de você...)
Tunga geral
Benjamin Franklin ensinou que há duas coisas inevitáveis: pagar impostos e morrer.
Os conselhos de profissionais liberais brasileiros decidiram que há uma terceira: sustentá-los.
O Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul recusou-se a alforriar um analista do Banco Central (Antonio Carlos Timm Junior), sustentando que sua atividade profissional é privativa dos administradores.
Se é, o Banco Central não sabia, pois exigiu apenas diploma de curso superior aos candidatos às vagas e elas foram ocupadas por engenheiros, economistas e advogados. Ele só conseguiu se libertar do conselho, e da tunga das anuidades, porque foi à Justiça. Mesmo depois de ter ganho a causa (porque o CRA perdeu os prazos) a moçada continua a mandar-lhe boletos de cobrança.
No Rio, o Conselho de Biblioteconomia recusa-se a libertar uma cidadã (Maria Alice Mansur) que simplesmente não exerce mais a profissão.
Pelo visto, ser profissional liberal é um crime hediondo. A pessoa está condenada a sustentar os conselhos sem direito à liberdade condicional.
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