Como foi feita a pesquisa?
O Leo é fã da BBC. Eu não sou tão fã assim porque sou chato. Ok. Mas a BBC publicou esta matéria que, a princípio, interessou-me. A pergunta, claro, é aquela que atormenta todo o micreiro: e-mail gera dependência?
Se um economista - daqueles fanáticos intervencionistas - passasse por aqui, provavelmente perguntaria: o governo deveria criar um serviço de saúde gratuito para estes viciados, cobrando mais impostos?
E, como estou no meio de ambos pois: (i) vivo sem e-mails (embora a falta deles seja algo incômoda) e (ii) sou economista (mas não sou radical como o que citei acima). Logo, a pergunta que me veio à mente foi: quais os critérios da pesquisa? Ou melhor: como ela foi feita? Qual o grau de confiança destes resultados? Tipo de amostra?
E, para tantas perguntas, a BBC me deixou a ver navios. Normalmente tem-se o link para a reportagem na página da BBC (ponto para o Leo!). Mas esta ficou no ar.
Alguém tem o link? Alguém sabe se a pesquisa é "estatisticamente decente"?
O Leo é fã da BBC. Eu não sou tão fã assim porque sou chato. Ok. Mas a BBC publicou esta matéria que, a princípio, interessou-me. A pergunta, claro, é aquela que atormenta todo o micreiro: e-mail gera dependência?
Se um economista - daqueles fanáticos intervencionistas - passasse por aqui, provavelmente perguntaria: o governo deveria criar um serviço de saúde gratuito para estes viciados, cobrando mais impostos?
E, como estou no meio de ambos pois: (i) vivo sem e-mails (embora a falta deles seja algo incômoda) e (ii) sou economista (mas não sou radical como o que citei acima). Logo, a pergunta que me veio à mente foi: quais os critérios da pesquisa? Ou melhor: como ela foi feita? Qual o grau de confiança destes resultados? Tipo de amostra?
E, para tantas perguntas, a BBC me deixou a ver navios. Normalmente tem-se o link para a reportagem na página da BBC (ponto para o Leo!). Mas esta ficou no ar.
Alguém tem o link? Alguém sabe se a pesquisa é "estatisticamente decente"?
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