Eu, transhumano
Ronald Bailey prossegue em uma antiga discussão com Francis Fukuyama sobre a tecnologia, a engenharia genética e o futuro da humanidade neste artigo.
Na verdade, a questão de se haverá uma humanidade no futuro ou uma "trans-humanidade" é o ponto central que gera um fosso entre os dois. Não sei até que ponto uma mudança tecnológica pode melhorar, piorar ou deixar inalteradas características sociais (No meio do caminhoa há uma mutação. Há uma mutação no meio do caminho. Nunca me esquecerei...etc), mas esta é uma polêmica discussão muito normativa...e por isto mesmo desperta debates acalorados.
Vamos evoluir ou a transhumanidade é o retorno ao barbarismo primevo? Sei lá.
Ronald Bailey prossegue em uma antiga discussão com Francis Fukuyama sobre a tecnologia, a engenharia genética e o futuro da humanidade neste artigo.
Na verdade, a questão de se haverá uma humanidade no futuro ou uma "trans-humanidade" é o ponto central que gera um fosso entre os dois. Não sei até que ponto uma mudança tecnológica pode melhorar, piorar ou deixar inalteradas características sociais (No meio do caminhoa há uma mutação. Há uma mutação no meio do caminho. Nunca me esquecerei...etc), mas esta é uma polêmica discussão muito normativa...e por isto mesmo desperta debates acalorados.
Vamos evoluir ou a transhumanidade é o retorno ao barbarismo primevo? Sei lá.
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