Mensagens que deixam a gente feliz
A mensagem abaixo, do Duilio, faz a gente ter esperança no meio acadêmico: existe vida inteligente na faculdade de economia (ainda)! O único sinal de distração desta inteligência é o Duilio me elogiar na mensagem abaixo. O resto é para se assinar embaixo!
Caro Cláudio:
Não sei se consegui passar-te a mensagem que tentei enviar como comentário a teu blog do dia do economista. Há uma coisa muito importante, um reparo que preciso fazer: a omissão do Helton da autoria do capítulo. Descobrindo tua comunidade, percebi que talvez possamos informá-la de que há um problema editorial que omitiu o nome dele. O texto abaixo, com mudanças menores, foi o que tentei enviar no blog. Como não creio ter tido sucesso, tomo a liberdade de sugerir-te dar conhecimento desta situação a teus leitores.
Há muitos anos, ingresso esporadicamente em teus sites. Para minha agradabilíssima surpresa, vi-me citado recentemente, naveguei mais e vi a comunidade que gravita em torno de ti: LeoMon e outros monstros sagrados. Nada me faz mais feliz. E falar bem da Carmen Gelinski e seu capítulo, mais ainda. E um erro de edição no livro impediu que o nome de Helton Ricardo Ouriques (como a Carmen, eu próprio à época, e outros autores do livro de TPE que organizei, da UFSC) aparecesse como co-autor do capítulo de que falas. O capítulo citado intitula-se "Como fazer monografias", sendo de minha autoria até que começa a seção intitulada "Como escolher o tema da pesquisa econômica", quando a autoria é de Helton Ricardo Ouriques. Por problemas (que problemas!) editoriais, foi omitido o nome dele (embora felizmente esteja contemplado na lista dos autores do livro). E eu disse, quando pensava que apenas a primeira parte é que seria de um capítulo de minha autoria (e obviamente esta parte, do Helton, seria um capítulo de sua/dele autoria): "Esses conteúdos originam-se de lições recebidas pelo autor [que era apenas myself] na University of Reading. Este pede o beneplácito de se entender como homenagem a Reading o que pessoas ranzinzas declarariam como plágio." Parece que também ingressei, de um jeito que não esperava, na era pós-moderna.
Abraço do
D.
______________________________________________
Prof. Duilio de Avila Berni, D.Phil.
Departamento de Economia
Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul
A mensagem abaixo, do Duilio, faz a gente ter esperança no meio acadêmico: existe vida inteligente na faculdade de economia (ainda)! O único sinal de distração desta inteligência é o Duilio me elogiar na mensagem abaixo. O resto é para se assinar embaixo!
Caro Cláudio:
Não sei se consegui passar-te a mensagem que tentei enviar como comentário a teu blog do dia do economista. Há uma coisa muito importante, um reparo que preciso fazer: a omissão do Helton da autoria do capítulo. Descobrindo tua comunidade, percebi que talvez possamos informá-la de que há um problema editorial que omitiu o nome dele. O texto abaixo, com mudanças menores, foi o que tentei enviar no blog. Como não creio ter tido sucesso, tomo a liberdade de sugerir-te dar conhecimento desta situação a teus leitores.
Há muitos anos, ingresso esporadicamente em teus sites. Para minha agradabilíssima surpresa, vi-me citado recentemente, naveguei mais e vi a comunidade que gravita em torno de ti: LeoMon e outros monstros sagrados. Nada me faz mais feliz. E falar bem da Carmen Gelinski e seu capítulo, mais ainda. E um erro de edição no livro impediu que o nome de Helton Ricardo Ouriques (como a Carmen, eu próprio à época, e outros autores do livro de TPE que organizei, da UFSC) aparecesse como co-autor do capítulo de que falas. O capítulo citado intitula-se "Como fazer monografias", sendo de minha autoria até que começa a seção intitulada "Como escolher o tema da pesquisa econômica", quando a autoria é de Helton Ricardo Ouriques. Por problemas (que problemas!) editoriais, foi omitido o nome dele (embora felizmente esteja contemplado na lista dos autores do livro). E eu disse, quando pensava que apenas a primeira parte é que seria de um capítulo de minha autoria (e obviamente esta parte, do Helton, seria um capítulo de sua/dele autoria): "Esses conteúdos originam-se de lições recebidas pelo autor [que era apenas myself] na University of Reading. Este pede o beneplácito de se entender como homenagem a Reading o que pessoas ranzinzas declarariam como plágio." Parece que também ingressei, de um jeito que não esperava, na era pós-moderna.
Abraço do
D.
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Prof. Duilio de Avila Berni, D.Phil.
Departamento de Economia
Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul
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