Tyler Cowen se pergunta sobre se realmente há algum efeito da educação sobre o crescimento econômico agregado
Interessante questão do prof. Cowen sobre a causalidade que já é meio senso comum no meio acadêmico. Alunos preguiçosos poderão pensar em usar isto para pedirem aos papais que troquem a exigência do diploma por uma prancha de surf ou algo assim. Será?
A discussão está aqui e não é perda de tempo pensar sobre ela.
Na verdade, há uma boa discussão sobre a eterna tensão entre prática e teoria que torna a Economia, na verdade, em uma "art-science" em minha desprezada - mas importante - opinião (isto sim, é humildade...). Resultados econométricos são mostrados para tentar não-falsear hipóteses. A propósito, seja humilde, mané. Não falsear é menos arrogante do que provar, a não ser que você fale com Deus à noite ou tenha visões de modelos econométricos pan-divinos.
E aonde isto nos leva? Simples. A ciência caminha conforme proposições são contestadas não apenas por bases de dados corretamente trabalhadas sob o estado da arte estatística mas também por novos insights teóricos derivados do próprio jogo teórico abstrato bem como da mistura de ambos.
Não, não. Ninguém nunca disse que era fácil. Você é que, por algum motivo, colocou na cabeça que tinha de ser.
Por isto a pesquisa econômica não é algo trivial. Não é somente a dificuldade em rodar os dados no último software de econometria que vai te incomodar. É a própria sensação de que muita coisa deverá ser ignorada na análise inicial, repensada na segunda fase e, pior ainda, considerada (ou não) na fase final.
Educação é algo bom para o crescimento? Sei lá (*). Agora, o que é educação? Uma definição bem rasteira poderia ser: é um processo doloroso e trabalhoso de descobrir como a realidade funciona e como alterá-la ou como pensar sobre ela. Como é que você mede isto? Éééééé.....
(*) Por via das dúvidas, eu estudo. Você deveria pensar seriamente sobre isto.
Interessante questão do prof. Cowen sobre a causalidade que já é meio senso comum no meio acadêmico. Alunos preguiçosos poderão pensar em usar isto para pedirem aos papais que troquem a exigência do diploma por uma prancha de surf ou algo assim. Será?
A discussão está aqui e não é perda de tempo pensar sobre ela.
Na verdade, há uma boa discussão sobre a eterna tensão entre prática e teoria que torna a Economia, na verdade, em uma "art-science" em minha desprezada - mas importante - opinião (isto sim, é humildade...). Resultados econométricos são mostrados para tentar não-falsear hipóteses. A propósito, seja humilde, mané. Não falsear é menos arrogante do que provar, a não ser que você fale com Deus à noite ou tenha visões de modelos econométricos pan-divinos.
E aonde isto nos leva? Simples. A ciência caminha conforme proposições são contestadas não apenas por bases de dados corretamente trabalhadas sob o estado da arte estatística mas também por novos insights teóricos derivados do próprio jogo teórico abstrato bem como da mistura de ambos.
Não, não. Ninguém nunca disse que era fácil. Você é que, por algum motivo, colocou na cabeça que tinha de ser.
Por isto a pesquisa econômica não é algo trivial. Não é somente a dificuldade em rodar os dados no último software de econometria que vai te incomodar. É a própria sensação de que muita coisa deverá ser ignorada na análise inicial, repensada na segunda fase e, pior ainda, considerada (ou não) na fase final.
Educação é algo bom para o crescimento? Sei lá (*). Agora, o que é educação? Uma definição bem rasteira poderia ser: é um processo doloroso e trabalhoso de descobrir como a realidade funciona e como alterá-la ou como pensar sobre ela. Como é que você mede isto? Éééééé.....
(*) Por via das dúvidas, eu estudo. Você deveria pensar seriamente sobre isto.
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