Incompetência empresarial mineira
Algumas cenas:
1. Vou ao xerox do tal DA (diretório acadêmico) do ICEG/PUC-Minas na quarta-feira com três documentos de três páginas cada e peço algumas cópias. Volto mais tarde e o rapaz, para me agradar, diz que grampeou tudo. Chego em casa e descubro que ele fez o pior: grampeou cada conjunto de nove folhas como se fosse um documento. Volto ao mesmo xerox, no sábado, às 8:00 e peço para o rapaz desgrampear. Quando passo lá, por volta de 12:20, ele me diz que não pôde fazer isto porque "estava com muito serviço".
2. Conversando com minha cunhada, que é do meio jornalístico-publicitário, ela me conta que é habitual, em MG, o comportamento seguinte: empresários se comprometem com eventos, assinam, e depois saem fora dizendo que não têm qualquer obrigação em comparecer.
3. A mesma cunhada - grande cunhada! - ainda me conta como é difícil trabalhar com os (supostos) capitalistas mineiros. Se você precisa de algo para segunda-feira, desista. Mesmo que você fale com o sujeito na sexta-feira, enfaticamente, ele vai te deixar na mão na segunda com uma desculpa do tipo: "ah, não deu não".
Enfim, não é de hoje que vejo a incompetência do setor "serviços" mineiro. Tendo morado em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, além de Belo Horizonte, pude ver a diferença entre a qualidade dos serviços desta capital com, por exemplo, a fronteira, digamos, tecnológica, que é São Paulo.
Minha cunhada diz que é o mercado daqui que é ruim e que, sendo tão pouco profissional, não exige mais deste povinho ruim de serviço. Eu gosto desta explicação, mas ela não me deixa confortável porque eu não sei o que, exatamente, neste mercado, causa isto.
Palpites?
Algumas cenas:
1. Vou ao xerox do tal DA (diretório acadêmico) do ICEG/PUC-Minas na quarta-feira com três documentos de três páginas cada e peço algumas cópias. Volto mais tarde e o rapaz, para me agradar, diz que grampeou tudo. Chego em casa e descubro que ele fez o pior: grampeou cada conjunto de nove folhas como se fosse um documento. Volto ao mesmo xerox, no sábado, às 8:00 e peço para o rapaz desgrampear. Quando passo lá, por volta de 12:20, ele me diz que não pôde fazer isto porque "estava com muito serviço".
2. Conversando com minha cunhada, que é do meio jornalístico-publicitário, ela me conta que é habitual, em MG, o comportamento seguinte: empresários se comprometem com eventos, assinam, e depois saem fora dizendo que não têm qualquer obrigação em comparecer.
3. A mesma cunhada - grande cunhada! - ainda me conta como é difícil trabalhar com os (supostos) capitalistas mineiros. Se você precisa de algo para segunda-feira, desista. Mesmo que você fale com o sujeito na sexta-feira, enfaticamente, ele vai te deixar na mão na segunda com uma desculpa do tipo: "ah, não deu não".
Enfim, não é de hoje que vejo a incompetência do setor "serviços" mineiro. Tendo morado em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, além de Belo Horizonte, pude ver a diferença entre a qualidade dos serviços desta capital com, por exemplo, a fronteira, digamos, tecnológica, que é São Paulo.
Minha cunhada diz que é o mercado daqui que é ruim e que, sendo tão pouco profissional, não exige mais deste povinho ruim de serviço. Eu gosto desta explicação, mas ela não me deixa confortável porque eu não sei o que, exatamente, neste mercado, causa isto.
Palpites?
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