Momento de generosidade (se eu fosse meu aluno, ficava esperto)
Para meus alunos calouros (1o período):
1. Leia o trecho a seguir.
2. Entre nos comentários, identifique-se e responda a pergunta que está ao final do trecho.
3. O primeiro que responder, obviamente identificando-se pelo nome completo, a pegunta, corretamente, ganha 1 (um) ponto. Válido apenas até as 22:00 de hoje.
Trecho: "O projeto da Ancinav, ainda cheio de problemas e ameaças, excluiu na semana passada a proposta de taxar em 10% os ingressos de cinema. Caiu na real de que o cidadão é que ia pagar a conta, com bilhetes mais caros e menos estréias no interior. Mas um de seus defensores disse, em outra ocasião, que os lucros das distribuidoras e exibidoras – na maioria estrangeiras – estavam altos, logo seriam suficientes para absorver o novo imposto. Relaxe, leitor, não vou entrar na questão específica. O que me importa é notar como essa mentalidade antilucro ainda é forte ao sul do equador. Se os grupos multinacionais estão ganhando dinheiro, o que vem permitindo que construam mais e mais salas e invistam na co-produção de filmes brasileiros, além de pagar impostos e gerar empregos em território nacional, então viva o lucro!" [Fonte: http://www.danielpiza.com.br/]
Pergunta: O raciocínio de Daniel Piza (o autor do trecho acima) tem a ver com a elasticidade-preço da demanda e da oferta por ingressos de cinema. Se o "cidadão é que ia pagar a conta", o que você pode deduzir sobre isto?
Para meus alunos calouros (1o período):
1. Leia o trecho a seguir.
2. Entre nos comentários, identifique-se e responda a pergunta que está ao final do trecho.
3. O primeiro que responder, obviamente identificando-se pelo nome completo, a pegunta, corretamente, ganha 1 (um) ponto. Válido apenas até as 22:00 de hoje.
Trecho: "O projeto da Ancinav, ainda cheio de problemas e ameaças, excluiu na semana passada a proposta de taxar em 10% os ingressos de cinema. Caiu na real de que o cidadão é que ia pagar a conta, com bilhetes mais caros e menos estréias no interior. Mas um de seus defensores disse, em outra ocasião, que os lucros das distribuidoras e exibidoras – na maioria estrangeiras – estavam altos, logo seriam suficientes para absorver o novo imposto. Relaxe, leitor, não vou entrar na questão específica. O que me importa é notar como essa mentalidade antilucro ainda é forte ao sul do equador. Se os grupos multinacionais estão ganhando dinheiro, o que vem permitindo que construam mais e mais salas e invistam na co-produção de filmes brasileiros, além de pagar impostos e gerar empregos em território nacional, então viva o lucro!" [Fonte: http://www.danielpiza.com.br/]
Pergunta: O raciocínio de Daniel Piza (o autor do trecho acima) tem a ver com a elasticidade-preço da demanda e da oferta por ingressos de cinema. Se o "cidadão é que ia pagar a conta", o que você pode deduzir sobre isto?
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