Nós e Nassif
Nesta era do blog é difícil saber se quem nos respondeu é mesmo o Nassif. Mas parece que sim. E, na verdade, respondeu para mim (mas sobraram uns respingos para o Gilson, dado seu comentário sincero, porém ácido).
É isto aí. Das outras vezes não tivemos nada do Verissimo e nem da professora de Letras (o ombudsman da FSP foi inútil neste último caso). Desta vez, o interlocutor veio e respondeu. Nos comentários, eu faço mais observações e assim seguimos em frente.
Apenas para esclarecer, sr. Nassif, nosso blog não tem uma "homogeneidade" entre os membros (Ari, Leo, eu e Gilson). A idéia é apenas mostrar ao leitor que economia está em todo o lugar.
Obviamente, imprecisões são alvo de críticas aqui. O que não pode é que as críticas caiam no vazio. No seu caso, não cairam. Para o bem do debate e dos leitores permanentes e temporários deste blog. Sinto-me feliz com isto. Sempre me queixei dos professores - estes sim, picaretas - que diziam que Milton Friedman estava errado em X ou em Y e, em plena era da internet, ignoravam o e-mail do mesmo. Se a crítica é boa mesmo, por que não enviá-la para ele. Este é o mérito da discussão de hoje, creio.
Nesta era do blog é difícil saber se quem nos respondeu é mesmo o Nassif. Mas parece que sim. E, na verdade, respondeu para mim (mas sobraram uns respingos para o Gilson, dado seu comentário sincero, porém ácido).
É isto aí. Das outras vezes não tivemos nada do Verissimo e nem da professora de Letras (o ombudsman da FSP foi inútil neste último caso). Desta vez, o interlocutor veio e respondeu. Nos comentários, eu faço mais observações e assim seguimos em frente.
Apenas para esclarecer, sr. Nassif, nosso blog não tem uma "homogeneidade" entre os membros (Ari, Leo, eu e Gilson). A idéia é apenas mostrar ao leitor que economia está em todo o lugar.
Obviamente, imprecisões são alvo de críticas aqui. O que não pode é que as críticas caiam no vazio. No seu caso, não cairam. Para o bem do debate e dos leitores permanentes e temporários deste blog. Sinto-me feliz com isto. Sempre me queixei dos professores - estes sim, picaretas - que diziam que Milton Friedman estava errado em X ou em Y e, em plena era da internet, ignoravam o e-mail do mesmo. Se a crítica é boa mesmo, por que não enviá-la para ele. Este é o mérito da discussão de hoje, creio.
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