Quem bate mais no filho? Pai ou mãe?
Uma feminista provavelmente urraria de raiva ao ler que (registre-se e leia): De um total de 218 denúncias de violência contra crianças e adolescentes recebidas em julho, 191 tiveram os agressores identificados. As mães foram apontadas como agressoras em 107 casos (56%); seguidas dos pais com 44 denúncias (23%); padrastos e madrastas com 20 casos (10%); avôs e avós com sete informes (4%); tios e tias com seis (3%); irmão e irmã mais velhos com quatro (2%); e outros agressores não identificados com três casos. As agressões físicas contra crianças e adolescentes somaram 124 casos, 57% do total. Depois aparecem negligência, com 72 casos (33%); violência psicológica verbal, com 15 (7%); cárcere privado, com quatro (2%); e violência sexual, com três (1%).
Há vários aspectos a serem ponderados neste caso de explícita concentração da violência nas mãos das mamães. Primeiro, a educação tem sido uma falha das famílias na última década. Filhos que hoje são universitários se vêem como seres maravilhosos, tão inteligentes e bonitos que não precisam estudar. Sem falar do que vi uma vez - e repreendi: dois alunos jogando giz na faxineira (na PUC-Minas) só porque...ela era faxineira.
Em segundo lugar, é óbvio que cada mãe tem o direito de tratar o filho do jeito que quiser. A educação familiar é função da família, não do Estado (exceto em Cuba, Coréia do Norte e na cabecinha de alguns políticos brasileiros). Assim, uma dúvida que fica é: quanto destas denúncias são choradeiras de meninos mimados?
Claro, finalmente, estatísticas como estas são limitadas e não me dizem muita coisa. Botar o menino ajoelhado no milho é um castigo, na minha opinião, bem normal, leve e sem maiores consequências. Outra coisa é bater a cabeça da criança na parede.
Enfim, um bom tema para as feministas e para nós, pessoas normais. :)
Uma feminista provavelmente urraria de raiva ao ler que (registre-se e leia): De um total de 218 denúncias de violência contra crianças e adolescentes recebidas em julho, 191 tiveram os agressores identificados. As mães foram apontadas como agressoras em 107 casos (56%); seguidas dos pais com 44 denúncias (23%); padrastos e madrastas com 20 casos (10%); avôs e avós com sete informes (4%); tios e tias com seis (3%); irmão e irmã mais velhos com quatro (2%); e outros agressores não identificados com três casos. As agressões físicas contra crianças e adolescentes somaram 124 casos, 57% do total. Depois aparecem negligência, com 72 casos (33%); violência psicológica verbal, com 15 (7%); cárcere privado, com quatro (2%); e violência sexual, com três (1%).
Há vários aspectos a serem ponderados neste caso de explícita concentração da violência nas mãos das mamães. Primeiro, a educação tem sido uma falha das famílias na última década. Filhos que hoje são universitários se vêem como seres maravilhosos, tão inteligentes e bonitos que não precisam estudar. Sem falar do que vi uma vez - e repreendi: dois alunos jogando giz na faxineira (na PUC-Minas) só porque...ela era faxineira.
Em segundo lugar, é óbvio que cada mãe tem o direito de tratar o filho do jeito que quiser. A educação familiar é função da família, não do Estado (exceto em Cuba, Coréia do Norte e na cabecinha de alguns políticos brasileiros). Assim, uma dúvida que fica é: quanto destas denúncias são choradeiras de meninos mimados?
Claro, finalmente, estatísticas como estas são limitadas e não me dizem muita coisa. Botar o menino ajoelhado no milho é um castigo, na minha opinião, bem normal, leve e sem maiores consequências. Outra coisa é bater a cabeça da criança na parede.
Enfim, um bom tema para as feministas e para nós, pessoas normais. :)
<< Home