Paul Krugman deve estar se mordendo: Bush venceu
Paul Krugman é um bom economista (muito bom). Mas desde que começou a se dedicar apenas ao jornalismo econômico, em algum momento, ele se perdeu. Basta ler suas colunas: são todas ataques aos republicanos.
Não me entenda mal. Eu tenho simpatias por algumas idéias dos republicanos e acho saudável o debate (sem conselho de jornalistas ou outras formas de repressão de bastidores...) de idéias (e idéias boas vencem as idéias ruins, não tem esta de "templo da concordância". Se 2 + 2 = 4, não tenho porque afagar os cabelos da mocinha que diz que 2 + 2 = 3.56...).
Mas acho que Paul Krugman perderia menos credibilidade se não se concentrasse tanto em ataques (quase) pessoais ao presidente reeleito.
De qualquer forma, eis aqui um conservador (republicano) que tentou encarar os dois lados, digamos, sem mau humor, e com menos virulência do que Krugman.
Primeiro ele tentou dizer aos republicanos como aceitar uma possível derrota numa boa (A Plea for Democracy) e, em seguida, fez o mesmo para os recém-derrotados democratas.
p.s. Eu falei do Krugman, mas existem outros jornalistas que não conseguem se separar de suas preferências pessoais na hora do pênalti. Por isso eu sempre acompanho este site.
Paul Krugman é um bom economista (muito bom). Mas desde que começou a se dedicar apenas ao jornalismo econômico, em algum momento, ele se perdeu. Basta ler suas colunas: são todas ataques aos republicanos.
Não me entenda mal. Eu tenho simpatias por algumas idéias dos republicanos e acho saudável o debate (sem conselho de jornalistas ou outras formas de repressão de bastidores...) de idéias (e idéias boas vencem as idéias ruins, não tem esta de "templo da concordância". Se 2 + 2 = 4, não tenho porque afagar os cabelos da mocinha que diz que 2 + 2 = 3.56...).
Mas acho que Paul Krugman perderia menos credibilidade se não se concentrasse tanto em ataques (quase) pessoais ao presidente reeleito.
De qualquer forma, eis aqui um conservador (republicano) que tentou encarar os dois lados, digamos, sem mau humor, e com menos virulência do que Krugman.
Primeiro ele tentou dizer aos republicanos como aceitar uma possível derrota numa boa (A Plea for Democracy) e, em seguida, fez o mesmo para os recém-derrotados democratas.
p.s. Eu falei do Krugman, mas existem outros jornalistas que não conseguem se separar de suas preferências pessoais na hora do pênalti. Por isso eu sempre acompanho este site.
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