A economia política das FARC
Eu pretendia fazer mais um ensaio de Escolha Pública. Mas, ao final, resolvi apenas deixar uma pergunta: por que quem adora quebrar sigilo bancário alheio se agarra a todos os meios de não permitir que o mesmo aconteça com ele?
Que razão tão grave seria esta que faz com que parlamentares ligados ao MST façam de tudo para evitar a quebra de sigilo bancário das suas associadas?
Nem me importa se há ou não centro de treinamento das FARC em Pernambuco. Mas quero entender o porquê deste receio.
Trecho: O centro de treinamento, com capacidade estimada para mil pessoas, teria sido construído numa área desapropriada para fins de reforma agrária. O dinheiro teria vindo de uma ONG internacional e de entidades sindicais ligadas ao MST que recebem recursos do governo para a reforma agrária. Duas dessas entidades, a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) e a Confederação Nacional das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), tiveram o sigilo bancário e fiscal quebrados pela CPI.
Mas a investigação está paralisada porque parlamentares ligados ao MST impetraram ação judicial e obtiveram liminar no Supremo Tribunal Federal. Dias acha suspeito o comportamento desses parlamentares e insistirá na quebra de sigilo para que as contas dessas entidades sejam analisadas.
Eu pretendia fazer mais um ensaio de Escolha Pública. Mas, ao final, resolvi apenas deixar uma pergunta: por que quem adora quebrar sigilo bancário alheio se agarra a todos os meios de não permitir que o mesmo aconteça com ele?
Que razão tão grave seria esta que faz com que parlamentares ligados ao MST façam de tudo para evitar a quebra de sigilo bancário das suas associadas?
Nem me importa se há ou não centro de treinamento das FARC em Pernambuco. Mas quero entender o porquê deste receio.
Trecho: O centro de treinamento, com capacidade estimada para mil pessoas, teria sido construído numa área desapropriada para fins de reforma agrária. O dinheiro teria vindo de uma ONG internacional e de entidades sindicais ligadas ao MST que recebem recursos do governo para a reforma agrária. Duas dessas entidades, a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) e a Confederação Nacional das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), tiveram o sigilo bancário e fiscal quebrados pela CPI.
Mas a investigação está paralisada porque parlamentares ligados ao MST impetraram ação judicial e obtiveram liminar no Supremo Tribunal Federal. Dias acha suspeito o comportamento desses parlamentares e insistirá na quebra de sigilo para que as contas dessas entidades sejam analisadas.
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