Ambientalistas contra a parede?
Bacana esta notícia sobre o governo japonês combater fanáticos países anti-caça às baleias. Por que é bacana? Bem, primeiro há o discurso que é idêntico ao dos ambientalistas fanáticos (sim, eles existem aos montes e são perigosos, ao contrário dos ambientalistas sérios). Segundo, porque há argumentos interessantes que valem a pena serem analisados. Por exemplo:
"Cows, which are generally considered food, are sacred animals in India. Deer are considered divine messengers on the Japanese island of Kinkasan but are just a common menu item in French cuisine," it says.
"It should be called an act of 'cultural imperialism' and should not be tolerated that certain ethnic groups or peoples press their sense of values towards animals of their selection on other groups or peoples."
Ou seja, para quem acha que relativismo cultural é o máximo na hora de falar mal da "globalização" e outros mitos, eis um argumento que vale para defender o tratamento que as mulheres islâmicas têm no Irã (todas foram proibidas de lançar candidatos à presidência porque...são mulheres!!) e também para outras atrocidades.
Como diz Richard Dawkins, tambor e magia não levam o homem à Lua. Mas ciência leva. Então, guarde o relativismo cultural na lixeira e vamos em frente.
Bacana esta notícia sobre o governo japonês combater fanáticos países anti-caça às baleias. Por que é bacana? Bem, primeiro há o discurso que é idêntico ao dos ambientalistas fanáticos (sim, eles existem aos montes e são perigosos, ao contrário dos ambientalistas sérios). Segundo, porque há argumentos interessantes que valem a pena serem analisados. Por exemplo:
"Cows, which are generally considered food, are sacred animals in India. Deer are considered divine messengers on the Japanese island of Kinkasan but are just a common menu item in French cuisine," it says.
"It should be called an act of 'cultural imperialism' and should not be tolerated that certain ethnic groups or peoples press their sense of values towards animals of their selection on other groups or peoples."
Ou seja, para quem acha que relativismo cultural é o máximo na hora de falar mal da "globalização" e outros mitos, eis um argumento que vale para defender o tratamento que as mulheres islâmicas têm no Irã (todas foram proibidas de lançar candidatos à presidência porque...são mulheres!!) e também para outras atrocidades.
Como diz Richard Dawkins, tambor e magia não levam o homem à Lua. Mas ciência leva. Então, guarde o relativismo cultural na lixeira e vamos em frente.
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