Corrigindo um erro
O artigo que escrevi com o Ari recentemente sobre empreendedorismo foi para um jornal local. O editor, sem nos consultar, fez mudanças no texto que o tornaram - sinceramente? - uma peça ilegível.
Nem eu, nem o Ari gostamos que distorçam o que escrevemos e que isto fique sem uma resposta. Mesmo que erros ocorram, é função de quem erra corrigir/reportar o problema. Ocorre, leitor, que o povo da assessoria de comunicação não conseguirá uma resposta rápida e eficaz para isto. Não sei como é publicar em jornais do eixo RJ-SP (só publiquei um artigo, com o Gilson, no Valor Econômico), mas fica muito claro para mim que os editores de jornais de Minas Gerais adoram mexer nos textos que lhes enviam (exceto, claro, se você for um "peixe grande").
Enfim, sou mineiro, gosto de imprensa livre mas acho que a qualidade da imprensa local é baixa. Um passo para melhorar isto é, na minha opinião, ter a habilidade de editar textos respeitando os direitos de propriedade dos autores sobre as idéias que estão expondo ao público. Isto, aqui, não acontece. Coisa de mercado mineiro? Você, leitor, pode me responder.
De qualquer forma, o artigo original foi gentilmente publicado pelo pessoal que confia nos colunistas que têm: o Ratio Pro Libertas. Quer ler a versão original? Ela está aqui. Peço ao leitor que deixe aqui seu comentário sobre a diferença nos dois textos. Para mim, conversar sobre isto é útil para começar uma discussão importante sobre a liberdade de imprensa e desenvolvimento econômico. Afinal, o mercado das idéias só funciona bem se os direitos de propriedade sobre a divulgação das mesmas for respeitado.
O artigo que escrevi com o Ari recentemente sobre empreendedorismo foi para um jornal local. O editor, sem nos consultar, fez mudanças no texto que o tornaram - sinceramente? - uma peça ilegível.
Nem eu, nem o Ari gostamos que distorçam o que escrevemos e que isto fique sem uma resposta. Mesmo que erros ocorram, é função de quem erra corrigir/reportar o problema. Ocorre, leitor, que o povo da assessoria de comunicação não conseguirá uma resposta rápida e eficaz para isto. Não sei como é publicar em jornais do eixo RJ-SP (só publiquei um artigo, com o Gilson, no Valor Econômico), mas fica muito claro para mim que os editores de jornais de Minas Gerais adoram mexer nos textos que lhes enviam (exceto, claro, se você for um "peixe grande").
Enfim, sou mineiro, gosto de imprensa livre mas acho que a qualidade da imprensa local é baixa. Um passo para melhorar isto é, na minha opinião, ter a habilidade de editar textos respeitando os direitos de propriedade dos autores sobre as idéias que estão expondo ao público. Isto, aqui, não acontece. Coisa de mercado mineiro? Você, leitor, pode me responder.
De qualquer forma, o artigo original foi gentilmente publicado pelo pessoal que confia nos colunistas que têm: o Ratio Pro Libertas. Quer ler a versão original? Ela está aqui. Peço ao leitor que deixe aqui seu comentário sobre a diferença nos dois textos. Para mim, conversar sobre isto é útil para começar uma discussão importante sobre a liberdade de imprensa e desenvolvimento econômico. Afinal, o mercado das idéias só funciona bem se os direitos de propriedade sobre a divulgação das mesmas for respeitado.
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