Quem tem pai nipo-brazuca que gosta de guerra sabe que a Guerra Russo-Japonesa (pouco estudada no Segundo Grau por causa do marxismo racista anti-nipônico? Por essa você não esperava né? éééééé....) é um tema de história obrigatório no almoço de domingo.

Há vários cartazes de propaganda da época (pinturas) que são muito bonitos (acho que meu fascínio pela propaganda política vem desta época...mais ou menos uns 8 anos de idade...). Há alguns russos (perdi o link :-( ) e muitos japoneses (que nunca acho na era da internet). Quem for me visitar poderá ver um exemplar dos mesmos que ainda tenho, já como um quadro, no qual se vê o polvo russo arrematando a Europa e a Ásia.

Independente da História, faz parte da minha história. Aí vai, em homenagem ao velho "Odou"...

Kokoro - II

Kokoro

Eu não posso mais participar deste concurso, mas você, aluno, pode!

Quer ganhar uma viagem com ajuda de custo? Então cheque o link do Prêmio Donald Stewart Jr!!!

A propósito, eu estive nesta sala....com Vernon Smith e Israel Kirzner!!

Auto-promoção, já que ninguém ficou sabendo...

Ok, esta é uma auto-promoção desavergonhada. No meio do ano, graças a uma dica do Leo Monasterio, consegui uma doação de uns trinta e poucos livros para a biblioteca aqui do Ibmec. Doação dos meus grandes amigos do IL-RS.

Agora, para o ano que vem, gastei do meu bolso (assinatura + envelope + selo) uma assinatura singela da Banco de Idéias (antiga Think Tank) para a mesma biblioteca.

Eu não costumo divulgar muito o que eu faço de bom para os outros (eu faço isto?). Mas fornecer bens públicos tem um preço. Lembre-se do programa de rádio: você consome pagando através das propagandas. Bem, aqui vai a minha.

Agora é oficial...

Novidades - Programa de Pós-Graduação em Economia - UFRGS

Quem aparecer será sumariamente executado.

O Excelente Peter Bagge

Clique no cartoon para ler a tirinha no seu tamanho correto.

Boa pergunta, Mr. Saulo!

Hoje tivemos palestra com Claudio Haddad. Muitos alunos de Administração pegos com perguntas surpresa do prof. Haddad não sabiam o que responder - ele perguntava aos alunos enquanto falava, tentando checar o conhecimento dos mesmos.

Quase nenhum aluno de Economia era escolhido pela aleatória andança do chefe pelo auditório. De repente, a palestra termina. "Agora nós podemos perguntar", alguns pensaram.

E o Saulo, que não é meu aluno (mas é do nosso curso), fez uma pergunta articulada (começo, meio e fim e bem pensada). Ah, sim, era sobre controle de capitais. De qualquer forma, faz tempo que noto que alguns alunos sofrem de uma estranha síndrome: "eu não entendo, logo posso fazer perguntas incompreensíveis ao professor". Não, meu filho! Se você não entende, mostre que está tentando entender e se esforce para fazer clara, pelo menos, sua dúvida. Olha como o Saulo fez hoje! Pode ser que ele tenha dado sorte. Ou talvez ele sempre seja assim com as perguntas. Não importa. Hoje ele deu um exemplo de como se formular uma pergunta de forma clara.

Valeu, Saulo.

Algo para mais discussões futuras...

Tema que me persegue há pelo menos 6 anos....aqui.