Vale a pena comprar uns dinares iraquianos? Alguns acham que sim, mas é arriscado. A taxa de câmbio entre o Real (R$ e o Dinar) está bem favorável! Você só precisa abrir mão de R$ 0.001873!
sábado, novembro 27, 2004
Especulando com moedas diferentes
Vale a pena comprar uns dinares iraquianos? Alguns acham que sim, mas é arriscado. A taxa de câmbio entre o Real (R$ e o Dinar) está bem favorável! Você só precisa abrir mão de R$ 0.001873!
Vale a pena comprar uns dinares iraquianos? Alguns acham que sim, mas é arriscado. A taxa de câmbio entre o Real (R$ e o Dinar) está bem favorável! Você só precisa abrir mão de R$ 0.001873!
Dinheiro público...benefícios privados?
Segundo o artigo abaixo, pode ser este o caso.
Patuscadas ou igualdade - (ou voando longe com o dinheiro do contribuinte)
__ Cândido Prunes*
O transporte aéreo de passageiros no Brasil há anos passa por turbulências. Elas decorrem fundamentalmente da excessiva regulamentação e controles do Estado. As rotas, os tipos de aeronaves, o preço das passagens, os horários de vôos, tudo, enfim, passa pelo crivo da burocracia estatal. A INFRAERO e/ou o Ministério da Aeronáutica só não palpitam sobre o uniforme das aeromoças. A crise do setor aéreo brasileiro é um caso clássico de falência da intervenção do Estado na economia. Além desse ambiente de negócio adverso, a VARIG, a maior empresa do setor, apresenta um modelo de gestão inviável que sobreviveu devido ao longo conúbio com o poder público. Não é de hoje, portanto, que o problema surgiu aos olhos nem sempre vigilantes da INFRAERO.
Soube-se esta semana que a empresa aérea GOL apresentou um pedido ao governo pleiteando o mesmo tratamento dispensado à VASP e à VARIG. Ou seja, que a INFRAERO não lhe cobrasse as tarifas aeroportuárias até que a dívida atingisse o valor de R$ 120 milhões. Depois disso, a GOL se dispõe a pagá-la em 60 suaves prestações, remunerando o empréstimo com módicos juros de TJLP + 1% ao ano.
Nada mais justo. Se a INFRAERO concedeu essa vantagem para a VASP e a VARIG, por que não estendê-la para a GOL? Afinal, a Constituição Federal assegura o princípio da igualdade perante a lei. O órgão estatal protelou (com dinheiro público) além de qualquer limite razoável a situação das outras empresas aéreas. Agora chegou a vez das que estão saudáveis receberem o mimo governamental.
Seria interessante que a INFRAERO tornasse público o conteúdo da petição da GOL. Ela poderia ser utilizada por todos os brasileiros que têm que pagar impostos ou taxas. Não apenas as empresas aéreas precisam ser tratadas igualmente entre si, mas todas as empresas e pessoas físicas precisam receber o mesmo tratamento do Estado. Ao menos, esse é o sentido original do princípio constitucional da igualdade perante a lei. Em bom português, a patuscada tem que ser a mesma para todos.
* Vice-Presidente do Instituto Liberal
Segundo o artigo abaixo, pode ser este o caso.
Patuscadas ou igualdade - (ou voando longe com o dinheiro do contribuinte)
__ Cândido Prunes*
O transporte aéreo de passageiros no Brasil há anos passa por turbulências. Elas decorrem fundamentalmente da excessiva regulamentação e controles do Estado. As rotas, os tipos de aeronaves, o preço das passagens, os horários de vôos, tudo, enfim, passa pelo crivo da burocracia estatal. A INFRAERO e/ou o Ministério da Aeronáutica só não palpitam sobre o uniforme das aeromoças. A crise do setor aéreo brasileiro é um caso clássico de falência da intervenção do Estado na economia. Além desse ambiente de negócio adverso, a VARIG, a maior empresa do setor, apresenta um modelo de gestão inviável que sobreviveu devido ao longo conúbio com o poder público. Não é de hoje, portanto, que o problema surgiu aos olhos nem sempre vigilantes da INFRAERO.
Soube-se esta semana que a empresa aérea GOL apresentou um pedido ao governo pleiteando o mesmo tratamento dispensado à VASP e à VARIG. Ou seja, que a INFRAERO não lhe cobrasse as tarifas aeroportuárias até que a dívida atingisse o valor de R$ 120 milhões. Depois disso, a GOL se dispõe a pagá-la em 60 suaves prestações, remunerando o empréstimo com módicos juros de TJLP + 1% ao ano.
Nada mais justo. Se a INFRAERO concedeu essa vantagem para a VASP e a VARIG, por que não estendê-la para a GOL? Afinal, a Constituição Federal assegura o princípio da igualdade perante a lei. O órgão estatal protelou (com dinheiro público) além de qualquer limite razoável a situação das outras empresas aéreas. Agora chegou a vez das que estão saudáveis receberem o mimo governamental.
Seria interessante que a INFRAERO tornasse público o conteúdo da petição da GOL. Ela poderia ser utilizada por todos os brasileiros que têm que pagar impostos ou taxas. Não apenas as empresas aéreas precisam ser tratadas igualmente entre si, mas todas as empresas e pessoas físicas precisam receber o mesmo tratamento do Estado. Ao menos, esse é o sentido original do princípio constitucional da igualdade perante a lei. Em bom português, a patuscada tem que ser a mesma para todos.
* Vice-Presidente do Instituto Liberal
Feliz Aniversário
Upcoming birthdays and commemorative anniversaries of great economists and others:
November 16 - December 7
Born November 18: Arthur Pigou (1877-1959).
Born November 22: Lionel Robbins (1898-1984).
Born November 28: Henry Hazlitt (1894-1993).
Born December 2: Gary S. Becker (1930- ).
Born December 6: Gunnar Myrdal (1898-1987).
Fonte: http://www.econlib.org/
Upcoming birthdays and commemorative anniversaries of great economists and others:
November 16 - December 7
Born November 18: Arthur Pigou (1877-1959).
Born November 22: Lionel Robbins (1898-1984).
Born November 28: Henry Hazlitt (1894-1993).
Born December 2: Gary S. Becker (1930- ).
Born December 6: Gunnar Myrdal (1898-1987).
Fonte: http://www.econlib.org/
quarta-feira, novembro 24, 2004
Oferta e demanda
Como funcionam a oferta e a demanda?
SHANGHAI: Japanese auto giant Honda Motor Company is mulling the production of hybrid sedans at its recently expanded China joint-venture with Guangzhou Automobile Group, state press reported.
Zeng Qinghong, executive vice-president of Guangzhou Honda Automobile, was quoted by the China Daily as saying that the Sino-Japanese group was considering making a Honda Accord hybrid sedan if the price was right.
"If costs of, and demand for, hybrid cars in China reach our requirements we will start production soon," Zeng said at the Guangzhou International Motor Show.
Ou seja, parece que o carro híbrido chegou para ficar (diminuindo o poder de monopólio dos vendedores de gasolina?).
Como funcionam a oferta e a demanda?
SHANGHAI: Japanese auto giant Honda Motor Company is mulling the production of hybrid sedans at its recently expanded China joint-venture with Guangzhou Automobile Group, state press reported.
Zeng Qinghong, executive vice-president of Guangzhou Honda Automobile, was quoted by the China Daily as saying that the Sino-Japanese group was considering making a Honda Accord hybrid sedan if the price was right.
"If costs of, and demand for, hybrid cars in China reach our requirements we will start production soon," Zeng said at the Guangzhou International Motor Show.
Ou seja, parece que o carro híbrido chegou para ficar (diminuindo o poder de monopólio dos vendedores de gasolina?).
segunda-feira, novembro 22, 2004
Google Scholar
Sugestão do Summerhill: Google Scholar. Você digita o nome dele (lembre-se que o prof. Summerhill tem um pai com nome similar) e encontra pelo menos dez páginas de Summerhill. Para Ari Francisco de Araújo Jr, oito páginas. Idem para Leonardo M. Monasterio. Eu tenho apenas duas páginas (sou o pior de todos, :) ) e, enfim, a busca continua.
Vale a pena. Vou incluir nos links fixos ao lado.
Sugestão do Summerhill: Google Scholar. Você digita o nome dele (lembre-se que o prof. Summerhill tem um pai com nome similar) e encontra pelo menos dez páginas de Summerhill. Para Ari Francisco de Araújo Jr, oito páginas. Idem para Leonardo M. Monasterio. Eu tenho apenas duas páginas (sou o pior de todos, :) ) e, enfim, a busca continua.
Vale a pena. Vou incluir nos links fixos ao lado.
Polêmica Everywhere
Deve estar na página dele logo. Você concorda com ele?
Revista Veja - Em foco: Gustavo Franco
Um câmbio de esquerda
"É curiosa a esquerda no Brasil: parece mais
nacionalista do que propriamente esquerdista"
No dia 18 de novembro de 2004 a taxa de câmbio média ficou em 2,76
reais por dólar (na compra). Em 31 de dezembro de 1998 era 1,21. Como
a inflação acumulada entre essas duas datas, medida pelo IGPM, foi de
120%, teríamos que, em dinheiro de hoje, 1,21 real seria equivalente
a 2,68 reais. Repetindo o exercício usando o IPA, o índice de preços
por atacado, normalmente empregado em cálculos desse tipo, o número
seria 3,17 reais. O que é isso? Voltamos ao ponto de partida?
Com efeito, de acordo com cálculos da Funcex, entidade mantida pelos
exportadores brasileiros, há anos uma referência indiscutível nos
assuntos de comércio exterior, a taxa de câmbio real (ou seja,
ajustada pela inflação) está mais ou menos no mesmo nível em que
estava no fim de 1998, quando se diziam (os economistas do PT diziam)
horrores da política cambial. Curioso, não?
Na verdade, curioso mesmo é notar que para a mesma taxa de câmbio
real o Brasil exportará algo como 88 bilhões de dólares em 2004,
contra 50 bilhões em 1998, ao passo que, do lado das importações, os
valores para 2004 e 1998 serão semelhantes, na faixa de 55 bilhões de
dólares.
Para esse fenômeno da explosão das exportações existem pelo menos
duas explicações: de um lado, o fato de que hoje somos um país
melhor, mais produtivo e competitivo do que antes da onda de reformas
dos anos 90, e por causa dela. De outro, as contas sobre câmbio logo
acima estariam erradas, pois se usarmos o IPCA em vez do IGPM ou IPA
chegaremos à conclusão de que o problema era o câmbio mesmo e essa
conversa de produtividade é desculpa de país com defasagem cambial,
como dizia o inesquecível professor Dornbush.
Deve haver pouca dúvida de que as premissas da primeira explicação
estão corretas: o crescimento da produtividade até 1999 foi
fenomenal, o que se explica pela reação das empresas brasileiras ao
novo ambiente de competição criado pela combinação de abertura,
privatização, estabilização e reformas que aproximou o Brasil do
figurino de uma economia de mercado. Uma hora de trabalho na
indústria em 1999 produzia 68% mais mercadorias que no início da
década.
Para quem gosta dessas explicações "estruturais" para a nossa
competitividade, o enigma a decifrar é por que a explosão das
exportações começou apenas em meados de 2002, e não antes. Aliás, os
que explicam tudo pelo câmbio também têm certa dificuldade com
esse "timing", e também em explicar por que o crescimento médio anual
das exportações em 1999 e 2000 (3,8%), seguindo-se à desvalorização,
foi quase igual ao observado em 1996-1998 (3,5%), quando o câmbio
estava, como se dizia, "defasado".
A relação entre câmbio e exportação nada tem de evidente, e as duas
explicações acima possuem méritos: o aumento de produtividade
certamente ajudou muito, mas também a notável redução dos salários
medidos em dólar (hoje estão a 40% do que estavam em 1998) produzida
pela desvalorização cambial. É inútil discutir sobre qual dessas
influências é mais relevante; interessante é especular sobre o que é
mais desejável, ou seja, se queremos basear nossa competitividade em
trabalho barato ou em eficiência.
O caminho da eficiência pode parecer mais longo, mas tem sobre o
outro a vantagem de produzir competitividade simultaneamente a
aumento de salário, o contrário do que ocorre quando trabalhamos com
câmbio subvalorizado (ou excessivamente depreciado). Podemos,
portanto, buscar competitividade melhorando ou piorando a
distribuição da renda, e a pergunta é se o governo vai retomar
reformas pró-mercado que aumentem a competição e a produtividade ou
se, alternativamente, vai buscar uma taxa de câmbio mais agressiva
(desvalorizada), como querem alguns setores mais radicais do PT.
É curiosa a esquerda no Brasil: parece mais nacionalista do que
propriamente esquerdista, pois em nome da redução da "dependência
externa", real ou imaginária, aceita com tranqüilidade, ou mesmo
propõe, arrochar salários por meio de desvalorização do câmbio para
aumentar nossa competitividade. Felizmente a política do ministro
Palocci vai na outra direção. Afinal, esse governo é de esquerda.
Gustavo Franco é economista da PUC-RJ e ex-presidente do Banco
Central (gfranco@palavra.com; www.gfranco.com.br)
Deve estar na página dele logo. Você concorda com ele?
Revista Veja - Em foco: Gustavo Franco
Um câmbio de esquerda
"É curiosa a esquerda no Brasil: parece mais
nacionalista do que propriamente esquerdista"
No dia 18 de novembro de 2004 a taxa de câmbio média ficou em 2,76
reais por dólar (na compra). Em 31 de dezembro de 1998 era 1,21. Como
a inflação acumulada entre essas duas datas, medida pelo IGPM, foi de
120%, teríamos que, em dinheiro de hoje, 1,21 real seria equivalente
a 2,68 reais. Repetindo o exercício usando o IPA, o índice de preços
por atacado, normalmente empregado em cálculos desse tipo, o número
seria 3,17 reais. O que é isso? Voltamos ao ponto de partida?
Com efeito, de acordo com cálculos da Funcex, entidade mantida pelos
exportadores brasileiros, há anos uma referência indiscutível nos
assuntos de comércio exterior, a taxa de câmbio real (ou seja,
ajustada pela inflação) está mais ou menos no mesmo nível em que
estava no fim de 1998, quando se diziam (os economistas do PT diziam)
horrores da política cambial. Curioso, não?
Na verdade, curioso mesmo é notar que para a mesma taxa de câmbio
real o Brasil exportará algo como 88 bilhões de dólares em 2004,
contra 50 bilhões em 1998, ao passo que, do lado das importações, os
valores para 2004 e 1998 serão semelhantes, na faixa de 55 bilhões de
dólares.
Para esse fenômeno da explosão das exportações existem pelo menos
duas explicações: de um lado, o fato de que hoje somos um país
melhor, mais produtivo e competitivo do que antes da onda de reformas
dos anos 90, e por causa dela. De outro, as contas sobre câmbio logo
acima estariam erradas, pois se usarmos o IPCA em vez do IGPM ou IPA
chegaremos à conclusão de que o problema era o câmbio mesmo e essa
conversa de produtividade é desculpa de país com defasagem cambial,
como dizia o inesquecível professor Dornbush.
Deve haver pouca dúvida de que as premissas da primeira explicação
estão corretas: o crescimento da produtividade até 1999 foi
fenomenal, o que se explica pela reação das empresas brasileiras ao
novo ambiente de competição criado pela combinação de abertura,
privatização, estabilização e reformas que aproximou o Brasil do
figurino de uma economia de mercado. Uma hora de trabalho na
indústria em 1999 produzia 68% mais mercadorias que no início da
década.
Para quem gosta dessas explicações "estruturais" para a nossa
competitividade, o enigma a decifrar é por que a explosão das
exportações começou apenas em meados de 2002, e não antes. Aliás, os
que explicam tudo pelo câmbio também têm certa dificuldade com
esse "timing", e também em explicar por que o crescimento médio anual
das exportações em 1999 e 2000 (3,8%), seguindo-se à desvalorização,
foi quase igual ao observado em 1996-1998 (3,5%), quando o câmbio
estava, como se dizia, "defasado".
A relação entre câmbio e exportação nada tem de evidente, e as duas
explicações acima possuem méritos: o aumento de produtividade
certamente ajudou muito, mas também a notável redução dos salários
medidos em dólar (hoje estão a 40% do que estavam em 1998) produzida
pela desvalorização cambial. É inútil discutir sobre qual dessas
influências é mais relevante; interessante é especular sobre o que é
mais desejável, ou seja, se queremos basear nossa competitividade em
trabalho barato ou em eficiência.
O caminho da eficiência pode parecer mais longo, mas tem sobre o
outro a vantagem de produzir competitividade simultaneamente a
aumento de salário, o contrário do que ocorre quando trabalhamos com
câmbio subvalorizado (ou excessivamente depreciado). Podemos,
portanto, buscar competitividade melhorando ou piorando a
distribuição da renda, e a pergunta é se o governo vai retomar
reformas pró-mercado que aumentem a competição e a produtividade ou
se, alternativamente, vai buscar uma taxa de câmbio mais agressiva
(desvalorizada), como querem alguns setores mais radicais do PT.
É curiosa a esquerda no Brasil: parece mais nacionalista do que
propriamente esquerdista, pois em nome da redução da "dependência
externa", real ou imaginária, aceita com tranqüilidade, ou mesmo
propõe, arrochar salários por meio de desvalorização do câmbio para
aumentar nossa competitividade. Felizmente a política do ministro
Palocci vai na outra direção. Afinal, esse governo é de esquerda.
Gustavo Franco é economista da PUC-RJ e ex-presidente do Banco
Central (gfranco@palavra.com; www.gfranco.com.br)
O que será a política externa dos EUA na era Rice?
Eis aí um bom resumo. Clique no trecho para ler o resto do texto.
En América Latina, como ha explicado el ex embajador norteamericano Manuel Rocha, eso quiere decir que Washington se decantará por colaborar y ayudar a lo que llama la ''América I'' (México, Centroamérica, Colombia, Chile, Perú y Ecuador, países que han optado por el mercado libre, la globalización, la democracia y una actitud amistosa hacia Estados Unidos), y una meditada indiferencia a la ''América II'', formada por naciones que tercamente insisten en la vieja ideología antiamericana y antimercado: Venezuela, Brasil, Argentina y el Uruguay del señor Tabaré Vázquez. Si estas naciones insisten en persistir en los errores que mantienen a la mitad de la población en la miseria, allá ellas con sus amados disparates: la doctora Rice es politóloga, no psiquiatra.
Eis aí um bom resumo. Clique no trecho para ler o resto do texto.
En América Latina, como ha explicado el ex embajador norteamericano Manuel Rocha, eso quiere decir que Washington se decantará por colaborar y ayudar a lo que llama la ''América I'' (México, Centroamérica, Colombia, Chile, Perú y Ecuador, países que han optado por el mercado libre, la globalización, la democracia y una actitud amistosa hacia Estados Unidos), y una meditada indiferencia a la ''América II'', formada por naciones que tercamente insisten en la vieja ideología antiamericana y antimercado: Venezuela, Brasil, Argentina y el Uruguay del señor Tabaré Vázquez. Si estas naciones insisten en persistir en los errores que mantienen a la mitad de la población en la miseria, allá ellas con sus amados disparates: la doctora Rice es politóloga, no psiquiatra.
Ainda o aquecimento global
Telegraph | Opinion | Global warming can be bad or good news it depends on what you want to see
Trecho:
The Intergovernmental Panel on Climate Change, whose work underpins the Kyoto accord, projects various "scenarios", but the assumptions do not stand up to rigorous scientific analysis, and the extreme projections, the ones that make the best headlines, are well into the world of fantasy. Besides, would it be such bad news if the Arctic ice cap retreats? The answer's obvious if you're a polar bear, but much less so if you're a commercial fisherman, although almost as important. Ragnar Arnason, an economist at the University of Iceland, admits that the net impact is hard to judge, but concludes that it would help the commercially valuable species such as herring and cod. For the north Atlantic, at least, "global warming appears to be good news rather than bad".
The net effect of global warming is impossible to calculate, either in magnitude or direction, which is why America sensibly refuses to sign the Kyoto accord, and the Russians have done so against the strong recommendation of President Putin's chief economic adviser. Meeting the demands for lower CO2 emissions is going to be a material brake on economic growth, and is unlikely to have any noticeable impact on the world's climate. It is, in short, a waste of money. A project to bring clean water to everyone in Africa would do far more to increase the sum of human happiness than anything flowing from Kyoto, and could be done for a fraction of the price.
Telegraph | Opinion | Global warming can be bad or good news it depends on what you want to see
Trecho:
The Intergovernmental Panel on Climate Change, whose work underpins the Kyoto accord, projects various "scenarios", but the assumptions do not stand up to rigorous scientific analysis, and the extreme projections, the ones that make the best headlines, are well into the world of fantasy. Besides, would it be such bad news if the Arctic ice cap retreats? The answer's obvious if you're a polar bear, but much less so if you're a commercial fisherman, although almost as important. Ragnar Arnason, an economist at the University of Iceland, admits that the net impact is hard to judge, but concludes that it would help the commercially valuable species such as herring and cod. For the north Atlantic, at least, "global warming appears to be good news rather than bad".
The net effect of global warming is impossible to calculate, either in magnitude or direction, which is why America sensibly refuses to sign the Kyoto accord, and the Russians have done so against the strong recommendation of President Putin's chief economic adviser. Meeting the demands for lower CO2 emissions is going to be a material brake on economic growth, and is unlikely to have any noticeable impact on the world's climate. It is, in short, a waste of money. A project to bring clean water to everyone in Africa would do far more to increase the sum of human happiness than anything flowing from Kyoto, and could be done for a fraction of the price.
Uma patente que passou batida...
Conheça um pouco da história do sujeito que inventou a máquina de Karaoke....mas nunca a patenteou.
Karoake, which in Japanese means "empty orchestra," has proliferated around the world, fuelled by the ever-strong demand of people eager to kick back and, mostly, enjoy a laugh at their own expense.
Inoue won the 2004 Ig Nobel peace prize from Harvard-affiliated science humor magazine the Annals of Improbable Research for providing a new way for people to "learn to tolerate each other."
He lives with nine dogs and two cats as well as with his wife, daughter and three grandchildren. And he is never complacent.
He launched a device a few years ago meant to release chemicals automatically to kill cockroaches, although the consumer response has been lukewarm.
Conheça um pouco da história do sujeito que inventou a máquina de Karaoke....mas nunca a patenteou.
Karoake, which in Japanese means "empty orchestra," has proliferated around the world, fuelled by the ever-strong demand of people eager to kick back and, mostly, enjoy a laugh at their own expense.
Inoue won the 2004 Ig Nobel peace prize from Harvard-affiliated science humor magazine the Annals of Improbable Research for providing a new way for people to "learn to tolerate each other."
He lives with nine dogs and two cats as well as with his wife, daughter and three grandchildren. And he is never complacent.
He launched a device a few years ago meant to release chemicals automatically to kill cockroaches, although the consumer response has been lukewarm.
domingo, novembro 21, 2004
Humor
Foi meu primeiro filme do Monthy Phyton. Lembro-me até hoje. Estava assistindo um daqueles "corujões" da Globo, sem esperança de ver nada quando, de repente, começa o filme com o pequeno trailer dos contadores ingleses velhinhos que invadem Wall Street. Nunca consegui parar de assistir aos filmes do famoso grupo inglês...
Aliás, dizem que Douglas Adams ("O Mochileiro das Galáxias") fazia roteiros para estes caras. Não sei se é verdade mas, enfim, o fato é que ao ver o DVD na loja, sábado, não resisti. Uma pequena despoupança em prol de um pouco mais de risadas em casa.
Se você gosta de humor britânico, compre o DVD que vale a pena.
Foi meu primeiro filme do Monthy Phyton. Lembro-me até hoje. Estava assistindo um daqueles "corujões" da Globo, sem esperança de ver nada quando, de repente, começa o filme com o pequeno trailer dos contadores ingleses velhinhos que invadem Wall Street. Nunca consegui parar de assistir aos filmes do famoso grupo inglês...
Aliás, dizem que Douglas Adams ("O Mochileiro das Galáxias") fazia roteiros para estes caras. Não sei se é verdade mas, enfim, o fato é que ao ver o DVD na loja, sábado, não resisti. Uma pequena despoupança em prol de um pouco mais de risadas em casa.
Se você gosta de humor britânico, compre o DVD que vale a pena.
Qual é, afinal, a elasticidade-mortes das armas de fogo legais?
Eu não sei. Defensores do desarmamento nunca mostram números que me permitam uma estimação simples. A Polícia Federal também parece não ter dados sobre isto, exceto o acompanhamento da entrega de armas (que não é muito útil para esta estimação).
Pelo menos, no comentário abaixo, Cândido - de forma bem irônica - trata deste problema. Talvez seja o único a mostrar algum número. Quem tiver dados para o Brasil, por favor, indique nos comentários. Ou mande para os responsáveis por esta política. Assim, creio, as políticas públicas brasileiros ganharão alguma qualidade...
O DESARMAMENTO RESOLVERÁ 2% DA VIOLÊNCIA
... (TALVEZ)
__Cândido Prunes*
O Ministério da Saúde recém divulgou dados muito importantes sobre a violência no Brasil na última década. Eis alguns deles:
*
Entre 1991 e 2000 aconteceram 265.642 mortes por arma de fogo no Brasil. Para dar a dimensão desse número, basta dizer que na Guerra do Paraguai (1865 – 1870) pereceram do lado brasileiro aproximadamente 50 mil soldados. Ou seja, em uma década morreram 5 vezes mais pessoas do que durante todo o conflito armado mais importante no qual o País se envolveu no século XIX.
*
Aproximadamente 2% dessas mortes resultaram de acidentes com armas de fogo (5.423 pessoas)
*
Quase 5% dos mortos por armas de fogo resultaram de suicídios (12.895 casos)
*
Aproximadamente 82,2% dessas mortes resultaram de homicídios (218.421 casos)
Esses dados permitem algumas conclusões:
*
Como se sabe, há muitos anos que os delinqüentes mais violentos utilizam armas de uso privativo das Forças Armadas, o que sempre foi proibido. Nos últimos meses, o que se viu nas filas da Polícia Federal foram idosos de classe média entregando armas velhas por temor que fossem usadas contra si. Se a estatística da década pesquisada se repetir, o desarmamento praticamente não terá efeito sobre 82,2% dos casos.
*
Suicidas também não devem entregar armas. Ou então encontram outras formas de tirar a própria vida. Se Getúlio Vargas não tivesse uma arma, provavelmente teria saltado de uma janela do Catete. Assim, a política de desarmamento também não reduzirá significativamente a taxa de suicídio nos próximos dez anos.
*
Restam, portanto, 2% de acidentes fatais com armas de fogo que poderão ser reduzidos. Sabe-se que os bandidos continuarão usando armas, podendo ocasionar acidentes. Quem tem porte de arma também pode se envolver em acidentes com elas. Assim é lícito concluir que o impacto do desarmamento sobre essa estatística será muito limitado.
Por outro lado, os bandidos, diante de uma população desarmada, se verão ainda mais ousados em suas ações. Mas a análise sobre o impacto negativo da política de desarmamento já é outro assunto. Por enquanto, fica a reflexão sobre os números do Ministério da Saúde. (19.11.2004)
Eu não sei. Defensores do desarmamento nunca mostram números que me permitam uma estimação simples. A Polícia Federal também parece não ter dados sobre isto, exceto o acompanhamento da entrega de armas (que não é muito útil para esta estimação).
Pelo menos, no comentário abaixo, Cândido - de forma bem irônica - trata deste problema. Talvez seja o único a mostrar algum número. Quem tiver dados para o Brasil, por favor, indique nos comentários. Ou mande para os responsáveis por esta política. Assim, creio, as políticas públicas brasileiros ganharão alguma qualidade...
O DESARMAMENTO RESOLVERÁ 2% DA VIOLÊNCIA
... (TALVEZ)
__Cândido Prunes*
O Ministério da Saúde recém divulgou dados muito importantes sobre a violência no Brasil na última década. Eis alguns deles:
*
Entre 1991 e 2000 aconteceram 265.642 mortes por arma de fogo no Brasil. Para dar a dimensão desse número, basta dizer que na Guerra do Paraguai (1865 – 1870) pereceram do lado brasileiro aproximadamente 50 mil soldados. Ou seja, em uma década morreram 5 vezes mais pessoas do que durante todo o conflito armado mais importante no qual o País se envolveu no século XIX.
*
Aproximadamente 2% dessas mortes resultaram de acidentes com armas de fogo (5.423 pessoas)
*
Quase 5% dos mortos por armas de fogo resultaram de suicídios (12.895 casos)
*
Aproximadamente 82,2% dessas mortes resultaram de homicídios (218.421 casos)
Esses dados permitem algumas conclusões:
*
Como se sabe, há muitos anos que os delinqüentes mais violentos utilizam armas de uso privativo das Forças Armadas, o que sempre foi proibido. Nos últimos meses, o que se viu nas filas da Polícia Federal foram idosos de classe média entregando armas velhas por temor que fossem usadas contra si. Se a estatística da década pesquisada se repetir, o desarmamento praticamente não terá efeito sobre 82,2% dos casos.
*
Suicidas também não devem entregar armas. Ou então encontram outras formas de tirar a própria vida. Se Getúlio Vargas não tivesse uma arma, provavelmente teria saltado de uma janela do Catete. Assim, a política de desarmamento também não reduzirá significativamente a taxa de suicídio nos próximos dez anos.
*
Restam, portanto, 2% de acidentes fatais com armas de fogo que poderão ser reduzidos. Sabe-se que os bandidos continuarão usando armas, podendo ocasionar acidentes. Quem tem porte de arma também pode se envolver em acidentes com elas. Assim é lícito concluir que o impacto do desarmamento sobre essa estatística será muito limitado.
Por outro lado, os bandidos, diante de uma população desarmada, se verão ainda mais ousados em suas ações. Mas a análise sobre o impacto negativo da política de desarmamento já é outro assunto. Por enquanto, fica a reflexão sobre os números do Ministério da Saúde. (19.11.2004)
Perdão da dívida
Eis uma política que não ajuda em nada no que diz respeito à violência no Iraque. Mas pode ser interessante para o restante da população.
Germany unveiled a breakthrough international plan to wipe out tens of billions of dollars of Iraqi debt so that the war-torn country can begin rebuilding in earnest.
The accord, announced on the sidelines of a Group of 20 meeting of finance chiefs in Berlin, could see the Paris Club of creditor nations cut up to 80 percent of Iraq's debt and the interests it owes them.
Claro que é um plano que sofre de um problema de ação coletiva sério. Afinal, franceses e russos eram os maiores parceiros comerciais do Iraque. Falar de perdão da dívida pode ser complicado. Tanto que os interesses franceses soam bem fortes quando o ministro da economia francês diz que: "... before agreeing to a reduction of more than 50 percent there must be time to evaluate the overall Iraqi situation, the price of oil and Iraq's production capacities".
Eis aí o famoso "humanismo francês"...como sempre, economia IS everywhere, quer os franceses neguem ou não. Ou alguém acha que a "avaliação da situação do Iraque" será feita apenas com teorias de Derrida, Foucalt ou de socialistas franceses?
Eis uma política que não ajuda em nada no que diz respeito à violência no Iraque. Mas pode ser interessante para o restante da população.
Germany unveiled a breakthrough international plan to wipe out tens of billions of dollars of Iraqi debt so that the war-torn country can begin rebuilding in earnest.
The accord, announced on the sidelines of a Group of 20 meeting of finance chiefs in Berlin, could see the Paris Club of creditor nations cut up to 80 percent of Iraq's debt and the interests it owes them.
Claro que é um plano que sofre de um problema de ação coletiva sério. Afinal, franceses e russos eram os maiores parceiros comerciais do Iraque. Falar de perdão da dívida pode ser complicado. Tanto que os interesses franceses soam bem fortes quando o ministro da economia francês diz que: "... before agreeing to a reduction of more than 50 percent there must be time to evaluate the overall Iraqi situation, the price of oil and Iraq's production capacities".
Eis aí o famoso "humanismo francês"...como sempre, economia IS everywhere, quer os franceses neguem ou não. Ou alguém acha que a "avaliação da situação do Iraque" será feita apenas com teorias de Derrida, Foucalt ou de socialistas franceses?
Taxa de câmbio...
Será que a China muda sua taxa de câmbio apenas de dez em dez anos?
Em um momento em que o governo brasileiro diz ser vantajoso aumentar as relações comerciais com a China, esta se torna uma questão pertinente. Leia mais clicando no trecho abaixo.
People's Bank of China governor Zhou Xiaochuan said it was too early to talk about a loosening of the yuan's peg to the dollar.
China's currency has been pegged at about 8.3 yuan to the dollar for the past 10 years, and Group of Seven industrialized countries have been pressing China to move to a more flexible exchange rate regime.
"It is still not the stage to talk about a specific technical arrangement," Zhou told journalists at the G20 finance ministers and central bank governors meeting in Berlin.
China has conceded that there is a need to revalue the yuan but officials say this will take time.
"Now China is in the preparation stage," Zhou said.
Será que a China muda sua taxa de câmbio apenas de dez em dez anos?
Em um momento em que o governo brasileiro diz ser vantajoso aumentar as relações comerciais com a China, esta se torna uma questão pertinente. Leia mais clicando no trecho abaixo.
People's Bank of China governor Zhou Xiaochuan said it was too early to talk about a loosening of the yuan's peg to the dollar.
China's currency has been pegged at about 8.3 yuan to the dollar for the past 10 years, and Group of Seven industrialized countries have been pressing China to move to a more flexible exchange rate regime.
"It is still not the stage to talk about a specific technical arrangement," Zhou told journalists at the G20 finance ministers and central bank governors meeting in Berlin.
China has conceded that there is a need to revalue the yuan but officials say this will take time.
"Now China is in the preparation stage," Zhou said.